George Lucas ontem vs. George Lucas hoje

Pode me chamar de ludita se quiser, mas sinto saudade dos dias em que os filmes de ficção científica eram feitos com gadgets reais, modelos reais, robôs reais – mesmo com anões dentro – e explosões reais.

Pode me chamar de ludita se quiser, mas sinto saudade dos dias em que os filmes de ficção científica eram feitos com gadgets reais, modelos reais, robôs reais – mesmo com anões dentro – e explosões reais.

À esquerda, Lucas envolvido por um monte de coisas da primeira trilogia de “Star Wars”, que terminou com “O Retorno de Jedi”, de 1983. À direita, Lucas cercado pelo único objeto que importou em sua segunda trilogia de “Star Wars”, que terminou com “A Vingança dos Sith”, de 2005: uma tela verde de chroma key.

Existe algo em objetos reais que, não importa o quanto eles tentem, os gráficos 3D ainda não conseguem capturar. Sim, imagens “sintáticas” têm evoluído tão rápido quanto o poder computacional, com novas técnicas que às vezes enganam os olhos. Mas embora o “Star Wars” de 1983 possa em certos momentos parecer tosco comparado ao “Star Trek” de J.J. Abrams, ele ainda passa a impressão de ser… mais real ainda que pareça menos realístico, talvez? Não sei como definir isso, mas ele simplesmente passa uma impressão melhor.

Certamente melhor do que a do “Star Wars” de 2005, e não apenas por causa do terrível roteiro. [Uberpix; valeu, Genevieve]

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