Provavelmente em resposta à especulação do The New York Times de que o dinheiro e influência de Jobs tenham ajudado o CEO a garantir um fígado mais cedo do que ele teria se fosse um João Ninguém, o Hospital da Universidade Metodista, em Memphis, conseguiu a permissão de Jobs para emitir um comunidade assegurando que nada assim aconteceu.
"Ele recebeu um transplante de fígado porque era o paciente com a maior pontuação MELD (Model for End-stage Liver Disease) no seu tipo sanguíneo e, portanto, era o paciente mais doente da lista de espera no momento em que um órgão se tornou disponível", declarou o hospital. Além disso, o estado do Tennessee tem uma lista de espera consideravelmente menor do que estados maiores, como a Califórnia.
O comunicado não entra em maiores detalhes sobre o assunto, alegando respeito pela privacidade de Jobs, mas esclarece que ele está "se recuperando bem e tem um excelente prognóstico". Vamos ver se isso será suficiente para frear os especuladores.