Interfaces ridículas usadas em filmes e o homem responsável por algumas delas

O que “A Identidade Bourne”, “Missão: Impossível III”, “Sr. e Sra. Smith”, “Filhos da Esperança” e “O Agente Teen 2” têm em comum? Sistemas com interfaces absurdas, futuristas e totalmente falsas, desenhadas em parte por um mesmo cara: Mark Coleran.

O que “A Identidade Bourne”, “Missão: Impossível III”, “Sr. e Sra. Smith”, “Filhos da Esperança” e “O Agente Teen 2” têm em comum? Sistemas com interfaces absurdas, futuristas e totalmente falsas, desenhadas em parte por um mesmo cara: Mark Coleran.

Desenhar elementos falsos – como um quadro de instrumentos para um supercomputador ou um painel de controle para um sistema de vigilância mundial – é um processo diferente de criar uma interface genuinamente usável. Seu objetivo é deduzir coisas: que uma máquina é poderosa; que um vilão é formidável; que o software é intuitivo, mas tem poderes que beiram o incompreensível. A usabilidade do mundo real é pouco considerada, e assim deve ser – pois isso é fantasia pura, voltada a uma audiência que cresceu com botões Iniciar, ícones na área de trabalho e menus em forma de árvore.

Eis uma galeria com algumas interfaces de Coleran.

Seu trabalho mistura o novo e o retrô, combinando pixel art, diagramas, estruturas e os vermelhos, azuis e pretos militaristas de software dos anos 80 com diversos sistemas de entrada e visualizações superelaboradas. Reunidas, as interfaces formam uma visão impressionante e quase coesiva do futuro do software, como desenhado por alguém sem restrições.

[Mark Coleran via Metafilter]

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