Made in Brazil Carro elétrico da Audi faz “barulho de eletrodoméstico”, no Brasil em 2012

Carros elétricos são legais no papel, mas, fora o Tesla Roadster, os modelos de produção ainda não são possantes e bonitos o suficiente para rivalizar com as Ferraris que tenho na minha garagem de Forza 3. Em 2012, eu e você teremos uma boa opção de compra no Brasil, finalmente, com a chegada prometida do Audi e-tron, carro elétrico alemão, amigo do meio ambiente que vai de 0 a 100 km/h em 4 segundos e tem 313 cavalos.

Carros elétricos são legais no papel, mas, fora o Tesla Roadster, os modelos de produção ainda não são possantes e bonitos o suficiente para rivalizar com as Ferraris que tenho na minha garagem de Forza 3. Em 2012, eu e você teremos uma boa opção de compra no Brasil, finalmente, com a chegada prometida do Audi e-tron, carro elétrico alemão, amigo do meio ambiente que vai de 0 a 100 km/h em 4 segundos e tem 313 cavalos.

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O Matt Prior, do Autocar, fez um test-drive que está traduzido na Quatro Rodas que está nas bancas. Matt descreve assim a sensação de dirigir o brinquedo elétrico:

A entrega e a resposta são bem… elétricas. Você pede, você tem. Na hora. O acompanhamento sonoro é parte som de turbina industrial, parte eletrodoméstico.

O e-tron tem autonomia de 240 km, com um tempo de carga que vai de 2,5 a 8 horas. A velocidade é limitada a 200 km/h. Não que ele não possa ir além disso, é que depois que o velocímetro chega nessa marca a bateria acaba mais rápido que o Milestone em tethering.

Detalhes high-tech bacanas do carro que é baseado no maravilhoso R8 são o GPS no painel onde habitualmente é o velocímetro e os retrovisores internos (ligados às câmeras). A grade da frente também abre e fecha para dar espaço às metralhadoras deixar mais ar entrar e esfriar as 4 baterias.

A Audi venderá apenas mil unidades do e-tron em 2012, e a filial nacional já adiantou que algumas estarão reservadas para o Brasil. Não há um preço definido ainda, mas estima-se que ele será bem mais alto que o R8, que custa R$ 550 mil por aqui. Eu só não entro na fila de espera agora porque não acho que valha a pena gastar tudo isso com o trânsito de São Paulo. Fico imaginando o que acontece quando um carro elétrico fica submerso nessas megapoças que aparecem quando chove. Os pedestres que andam pela calçada morrem eletrocutados? Não responda.

  

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