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Museu do Ipiranga online tem roteiros temáticos para explorar o acervo

São quatro coleções que mostram o cotidiano doméstico, as técnicas de impressão e as viagens dos paulistanos no século 20

fotografia da fachada e do jardim do Museu do Ipiranga, em São Paulo

Imagem: Hiltonfotografo/Wikimedia Commons/Reprodução

Você sabia que o acervo do Museu do Ipiranga, em São Paulo, está disponível para consulta online? E mais: o museu acaba de lançar quatro curadorias, ou roteiros, para guiar a exploração dos internautas.

O site do museu tem mais de 50 mil itens do acervo iconográfico e cerca de 30 mil do acervo de objetos. A instituição convidou pesquisadores para organizar a coleção, propondo recortes temáticos ou tipológicos e tentando ampliar a discussão sobre a história material do século 20.

Os roteiros são: “Equipamentos mecânicos da cozinha”; “As imagens vistas de perto”; “A parafernália dos doces” e “A paisagem nos álbuns de viagem”. Você pode conferi-los neste link. Segundo o Museu do Ipiranga, a ideia é lançar novas curadorias a cada 3 meses para incentivar internautas a explorar o acervo digital da instituição.

O primeiro roteiro, “Equipamentos mecânicos da cozinha”, está organizado em torno da história do cotidiano doméstico e da alimentação na cidade de São Paulo. O segundo, “As imagens vistas de perto”, conta com ampliações de cartões postais, livros, jornais e catálogos do início do século 20. A ideia principal aqui é aprender sobre as técnicas de impressão da época.

“A parafernália dos doces” é um roteiro que mostra objetos da cozinha paulistana do século passado, como a primeira curadoria. Mas concentra-se, como o nome sugere, em coisas ligadas à confecção caseira de doces: colheres de pau, tachos, compoteiras, fôrmas e assadeiras. “A paisagem nos álbuns de viagem”, por sua vez, é uma coleção com cartões-postais, fotografias, folhetos e mapas.

O museu já tinha os roteiros online Os retratos no acervo do Museu Paulista, Cartões-Postais e As representações da Várzea do Carmo. A plataforma acervo digital do Museu do Ipiranga usa o Tainacan, software desenvolvido pelo Laboratório de Inteligência de Redes da Universidade de Brasília.

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