A menos que você encontre uma maneira de viajar que seja infinitamente mais rápida que a velocidade da luz, você não conseguirá ver presencialmente as partes mais distantes de nossa galáxia. Essa realidade cruel fica mais fácil de digerir graças ao curta feito por Teun van der Zalm, que tem uma série de cenas de nebulosas, todas geradas por computação gráfica e que são mais espetaculares do que as imagens que nossos telescópios espaciais como o Hubble já conseguiram capturar.
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Se você já ficou olhando para as estrelas em planetário, ou explorou os cantos mais profundos do universo em alguma simulação de realidade virtual, talvez já tenha experimentado o algoritmo de partículas físicas desenvolvido por Van der Zalm. É esse o algoritmo responsável por criar as imagens cativantes que você vê no Nebulae, que, por bem ou por mal, é o mais próximo que chegará de voar nesse enorme fenômeno celeste.
[Vimeo via Boing Boing]