O que diabos ocorreu com a TV de OLED em 2009?

2009 era para ser o ano das TVs de OLED. A Sony deslumbrou-nos com tamanhos realmente usáveis, e a Samsung deu declarações diretas sobre isso. Então, ahn, o que houve com o OLED na CES 2009?

2009 era para ser o ano das TVs de OLED. A Sony deslumbrou-nos com tamanhos realmente usáveis, e a Samsung deu declarações diretas sobre isso. Então, ahn, o que houve com o OLED na CES 2009?

TVs de OLED – uma quase milagrosa tecnologia de display que bate o plasma e o LCD em deslumbramento – deveriam atingir sua plenitude em trade shows neste ano: ainda muito caras para você e para mim, mas enchendo nossas ávidas retinas com imagens formidáveis por todos os cantos. Não é que as grandes TVs de OLED sobre as quais temos ouvido não existam, nós apenas não as vimos.

Os anúncios foram realmente retraídos ou não existentes. Sir Howard falou brevemente sobre a nova OLED flexível da Sony em sua palestra. Nada de novos produtos na coletiva da Samsung. Nos estandes, o espaço dedicado a elas foi pequeno – o que é notável, considerando todo o alarde que S & S fizeram no ano passado.

TVs de OLED à mostra neste ano ainda seriam extremamente caras, sim, e bizarramente grandes. Mas o argumento de que a economia esvaziou a crescente bolha da TV de OLED não faz muito sentido – a recessão bateu de fato entre o fim do verão e o começo do outono norte-americanos, enquanto o desenvolvimento da tecnologia já ocorre há anos. Mais do que isso, o fato de ser barato ou não nunca foi uma barreira a ser considerada na parada anual do que é novo, do que é fantástico, do que está por vir. No ano passado, eles disseram que era o OLED. Cadê?

A Samsung diz que ela precisa passar por pelo menos mais uma geração de LCD – com uma nova, nunca vista tecnologia de backlighting de LED – antes que o OLED esteja pronto para estourar. E é improvável que ela deixará a Sony largar na frente, então estamos falando de, no mínimo, algo por volta de 2011. E o pessoal do plasma – Panasonic e Pioneer – nem fala de OLED antes de terminar de explorar tudo o que pode da estratégia do plasma ultrafino.

Há um lado bom nisso tudo, pelo menos para um punhado de caras ricos: um processo de desenvolvimento mais lento da TV de OLED significa que suas XEL-1 de 11” serão especiais por mais tempo.

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