Os melhores apps da semana, 19/10

Na super hiper mega power master blaster seleção de aplicativos desta semana, temos: trens emocionantes, New York Times expandido para o iPad, Sonic correndo e girando pelo seu iPhone, pássaros matando porcos de graça no Android e mais!

Na super hiper mega power master blaster seleção de aplicativos desta semana, temos: trens emocionantes, New York Times expandido para o iPad, Sonic correndo e girando pelo seu iPhone, pássaros matando porcos de graça no Android e mais!

iPhone

Trainyard (US$ 1): Trens. Puzzle. Raciocínio lógico. Planejamento estratégico. Alegria incontrolável e sensação de que ninguém é mais inteligente do que você frente a um sucesso. Assim é Trainyards, um dos melhores jogos de raciocínio a chegar na App Store desde Helsing’s Fire.

Tudo começa simples: um trem azul sai de uma estação azul e precisa chegar na outra estação azul. Você desenha um trilho reto com o dedo e manda o trem ir embora. Sucesso. Mas meia hora depois você está quebrando a cabeça para desenhar um trilho perfeito que faça um trem azul se encontrar com um trem vermelho para se transformar em um roxo antes de chegar à estação roxa, ao mesmo tempo em que precisa fazer um azul e um amarelo se cruzarem — mas sem seguir pelo mesmo trilho — para cada um chegar a uma das duas estações verdes.

É louco, é inteligente, é incrivelmente bem feito e estimulante (cada puzzle tem centenas de soluções possíveis, e você pode fazer upload das suas para uma galeria no site trainyard.ca). Funciona no iPad, no iPhone e no iPod Touch. Custa só um dólar (por enquanto — está em promoção), e ainda há uma longa versão gratuita chamada Trainyard Express com dezenas de puzzles introdutórios. — Fabio Bracht

Take Five (US$ 1): Isso acontece toda hora: você está ouvindo música, aí pausa para ouvir alguma coisa e acaba ficando uma hora com o fone na orelha, ouvindo nada. O Take Five resolve o problema, pausando a sua música apenas por alguns momentos e depois dando play de novo, automaticamente.

É super simples. Se você está ouvindo música e precisa prestar atenção em alguma outra coisa, em vez de acionar o botão pause do app do iPod, você simplesmente abre o Take Five. Ele vai pausar a sua música por cinco minutos (dá para alterar isso), e quando o tempo acabar, a música volta, não importa o que você esteja fazendo no seu iPhone. — Kyle VanHemert

Amazon Mobile (Grátis): Antes de fazer alguma compra por impulso, é sempre bom comparar o preço do que você está querendo comprar com o praticado em grandes lojas… como a Amazon. O aplicativo Amazon Mobile agora facilita isso com o recurso de leitor de código de barras. Em vez de digitar o nome do que você quer procurar, você simplesmente aponta a câmera para o código de barras do produto, e o preço da Amazon aparece na tela.

Há outros aplicativos com propostas e funcionamento semelhantes, mas a diferença é que este é da Amazon. Isso faz toda a diferença. E te deixa um pouco mais deprimido pelos preços no Brasil — Fabio Bracht

Sonic The Hedgehog 4 — Episode 1 (US$ 10): Aquele que a SEGA diz ser o verdadeiro sucessor da trilogia clássica do Sonic no tempo do Mega Drive (lembra como era bom?) finalmente chegou à App Store — assim como à Xbox Live Arcade, PSN e WiiWare. O jogo tem quatro fases, cada uma com três atos e um chefe, além de alguns trechos exclusivos que não estão presentes nas versões de consoles. Tudo é extremamente nostálgico, da jogabilidade às temáticas das fases e inimigos.

É verdade que às vezes a nostalgia se confunde com um pouco de originalidade e criatividade, causando uns déjà vus; é verdade também que 10 dólares é um preço bem salgado, especialmente considerando que mais episódios chegarão eventualmente; também não podemos dizer que a jogabilidade na tela de toque seja tão gostosa quando em um controle, apesar de funcionar perfeitamente bem. Por fim, a SEGA realmente comeu bola em não lançar o jogo com os gráficos em alta definição que os donos de iPhone 4 e iPod Touch de quarta geração esperam ver em suas telas Retina. Mas mesmo com todos estes poréns, o jogo não deixa de ser divertido, uma experiência genuína de videogame no seu telefone. E para quem curtiu tanto os Sonics, 1, 2 e 3, ter o 4 acaba sendo quase uma obrigação, certo? — Fabio Bracht

GyroSynth (US$ 1): A grande tela de toque do iPad deu origem a muitos aplicativos musicais bem interessantes, mas o giroscópio do iPhone 4 também adiciona um elemento novo que pode ser explorado. E foi, pelo GyroSynth. Ele segue o deslocamento espacial do aparelho em todos os eixos, seguindo uma certa lógica para transformar tudo em barulhos e sons de sintetizador. Não é uma ciência exata — não acho que alguém conseguiria seguir uma partitura complexa —, mas com um pouco de treino você consegue manter ao menos um traço de uma melodia. E é super divertido. — Kyle VanHemert

StarDunk (US$ 1): Jogar basquete no espaço é mais ou menos o que você vai fazer nesse jogo. Você arrasta o dedo pela tela para ajustar a trajetória da bola, que sempre surge em um lugar diferente, afim de fazer uma cesta, preferencialmente sem tocar no aro. De vez em quando você consegue um poder de jogar quatro bolas ao mesmo tempo, e há competições online com centenas ou milhares de jogadores simultâneos, mas o maior atrativo desse jogo talvez seja o fato dele não custar um tostão. Não é ruim, e é grátis, então por que não experimentar e bater o recorde do Pedro? — Fabio Bracht

 

Socorro (Gratuito): é um aplicativo brasileiro que esperamos nunca usar, mas que tem uma ideia interessante: apresentar todos os seus dados médicos, como tipo sanguineo, doenças crônicas e receitas para que, caso você sofra algum acidente, o socorrista ou médico encontre todas essas informações vitais rapidamente. Há ainda botões para discagem rápida ao SAMU e mensagens pré-configuradas aos seus seguidores no Twitter. O app se antecipa a um projeto de lei em tramitação na Câmara que torna obrigatório esse tipo de informações nos celulares vendidos no Brasil. [Socorro] – Pedro Burgos

 

iPad

New York Times (Grátis): O que antes era um aplicativo limitadíssimo com as "Escolhas do Editor", agora mostra o conteúdo completo do NYTimes no iPad. Ele foi modelado a partir do Times Reader e agora é a melhor maneira de ler o Times. Grátis até 2011. — Matt Buchanan

TED (Grátis): As palestras do TED são uma das melhores coisas da internet, e o iPad é um aparelho perfeito para assisti-las. O TED recentemente converteu todos os vídeos para um formato compatível com iPad, mas este pacote bonito e cheiroso torna tudo ainda mais fácil. Aconchegue-se e expanda a sua visão de mundo. — Kyle VanHemert

Remote Palettte (US$ 1): Sim, há um monte de aplicativos de pintura para o iPad, mas o Remote Palette tem uma novidade bacana: ele permite que o seu iPhone assuma o papel da paleta onde você seleciona as cores para usar no iPad. O vídeo acima será meio constrangedor para quem nunca assistiu a este vídeo de 1982 do Andy Warhol comendo um hamburger, mas a agência digital Dare consegue mostrar como funciona a divertida conexão do iPad com o iPhone (ou iPod Touch, é claro). — Kyle VanHemert

 

Android

Angry Birds (Grátis): Se você é a única pessoa no planeta que ainda não jogou Angry Birds, a sua desculpa só podia ser "é que eu tenho um Android". Não mais! Por quê? Porque ele já está disponível no Android Market, em versão completa e GRÁTIS. O prazer de quebrar ripas de madeira e pedaços de concreto para destruir porcos verdes, de graça? Nem sei por que você ainda está lendo isso. Vá baixar. — Casey Chan

TweetDeck (Grátis): Um dos mais populares clientes não-oficiais do Twitter saiu da sua versão beta no Android. Além de atualizar e checar a sua timeline, o TweetDeck tem integração com Facebook, FourSquare e Google Buzz, então ele acaba sendo mais de um aplicativo de localização em um. É grátis e tem widget. — Casey Chan

MessagEase (Grátis): Sim, o teclado desta coisa é estranhíssimo. Mas o MessagEase jura que torna as coisas mais rápidas, por juntar as letras mais usadas (em inglês, ao menos) em volta do centro, além de facilitar a digitação apenas com o dedão. Questão de treino, na verdade. — Casey Chan

Walky Talky (Grátis): O WalkyTalky é um aplicativo de navegação que não apenas diz a rota para você enquanto você anda, como também fala os nomes das ruas pelas quais você passa. Além de te ajudar a chegar do ponto A ao ponto B, ele ainda acaba te dando um maior entendimento da cidade. Na próxima vez que alguém citar um nome de rua, talvez você lembre de ter passado por ela a caminho de outro lugar. — Kat Hannaford

 

 

Visual Task Switcher (Grátis ou versão Full): A multitarefa no Android funciona de maneira inteligente, mantendo apps na memória e liberando espaço automaticamente quando outros apps precisam de RAM. Mas a experiência de uso da multitarefa não é algo bem implementado no Android (como no iPhone, por exemplo) – felizmente há apps para isto, e o Visual Task Switcher é um deles. Depois de instalá-lo, quando você pressiona o botão Home surgem vários painéis, com miniaturas de cada app aberto. Toque na miniatura para ir ao app correspondente, ou pressione o botão Home novamente para ir à tela inicial. Você pode fechar apps abertos pressionando e segurando na miniatura e tocando em "Force Stop", mas já explicamos que fechar apps no Android em geral é desnecessário – o sistema faz melhor o trabalho sozinho. A versão gratuita tem propagandas; para eliminá-las, você pode comprar a versão paga. O Visual Task Switcher funciona em todas as versões do Android. [Visual Task Switcher e Visual Task Switcher Full] – Felipe Ventura

 

 

Watchdog: Sim, o assunto é matar processos de novo. Como nós já explicamos, o uso de task killers no Android é um tiro no pé: a memória do aparelho foi feita para ser usada, e não ficar vazia, vacilando pelo celular. O ideal é monitorar os aplicativos que usam a CPU do smartphone – isso sim pode dar dor de cabeça. E é isso que o Watchdog faz. Como um cão de guarda silencioso, ele fica sempre alerta, anotando o que cada app faz com seu processador, sua memória, e a quanto tempo ele está rodando. Quando algo estranho acontece, ele late na hora, e um aviso de “mau uso do processador” surge. Surpreendentemente, aplicativos simples, como o Gmail e o Facebook, podem ficar rebeldes de vez em quando, usando até 70% da CPU. Se o mesmo aplicativo repetir muitas vezes o uso indevido, vale a pena reinstalá-lo, ou pensar duas vezes se ele merece estar no seu panteão de apps. E o cão de guarda só quer seu bem mesmo: quando ele é a causa do problema, ele não titubeia em te avisar e se fecha sem medo. A versão completa custa R$5,80, mas a versão gratuita faz bem o trabalho, apenas com uma ou outra barrinha de publicidade no caminho. Funciona em todas as versões do Android. – Leo Martins

 

Babylon2Go Translation (Grátis): Para quem não gosta dos resultados do Google Translate, ou quer testar uma alternativa, o Babylon2Go faz um bom trabalho. Ele faz traduções de trechos escritos entre 75 línguas. — Casey Chan

LEGO MINDroid (Grátis): Se você tiver um daqueles robôs Lego Mindstorms NXT, que custam cerca de US$ 250, você agora pode usar o seu telefone para controlar os seus movimentos. Já vimos alguns métodos hackeados, mas esta é uma solução oficial da LEGO. É claro que você precisa ter o robô, que não é barato nem fácil de achar no Brasil, além de um celular Android rodando Eclair ou Froyo, mas depois de instalado você vai poder usar o seu Android para controlar um andróide. Pense nisso. — Casey Chan

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