Perfil mostra como bloquear os anúncios no YouTube
Há alguns meses você viu aqui no Giz Brasil que o YouTube estava se preparando para lançar uma iniciativa para combater os bloqueadores de anúncios utilizados pelos usuários. Na ocasião, as informações disponíveis davam conta de que a plataforma considerava até mesmo bloquear a cisualização de vídeos para a prática.
Na última semana, a empresa começou a implementar este novo mecanismo. E realmente está impedindo muitos usuários de ter acesso aos conteúdos, caso os bloqueadores estejam ativados. Para contornar o problema, a plataforma recomenda que os usuários desativem os adblockers para consumir todos os conteúdos desejados.
De acordo com o YouTube, o uso de bloqueadores de anúncio viola seus termos de serviço. Assim, a iniciativa não é nada mais que um esforço — quem vem sendo colocado em prática em todo o mundo — para que os usuários habilitem os anúncios. Ou então optem pela assinatura do plano Premium. Entre os benefícios, a assinatura oferece a navegação sem anúncios
Usuário apresenta antibloquedores
Existem algumas alternativas para continuar navegando na plataforma de vídeos. Em uma thread publicada no X, o antigo Twitter, o usuário Junior Rocha (@rotchajunior) listou algumas opções para os antibloqueadores do YouTube em navegadores para desktop e também no Android e iOS.
A primeira alternativa apresentada na lista é o uBlock, que funciona nos navegadores mais populares e pode ser instalado facilmente. Caso surja alguma problema, basta limpar o cache para seguir utilizando normalmente.
Outra alternativa interessante para navegadores é o Invidious, com código aberto para escapar dos anúncios inconvenientes do YouTube.
Para bloquear anúncios no smartphone Android, uma alternativa apresentada é o NewPipe. Além de funcionar no YouTube, funciona com SoundCLoud, PeerTube e outras plataformas. No iOS a alternativa sugerida foi o bloqueador Yattee.
Por fim, é importante ressaltar que a plataforma também funciona com outros sistemas operacionais de responsabilidade da Apple, como tvOS e MacOS.