Mais de um ano de pandemia se passou e uma das medidas fundamentais para controle e acompanhamento da Covid-19 ainda não engrenou no Brasil: o rastreamento de contato. A técnica é usada para identificar pacientes que testaram positivo para o novo coronavírus e quem foram as pessoas com as quais eles se encontraram desde a confirmação do diagnóstico. Em contrapartida, países como China, Nova Zelândia e Coreia do Sul adotaram, com sucesso, um rígido sistema de monitoramento de seus cidadãos para rastrear novos casos e evitar novos surtos.
Mas até que ponto o uso desse método, que envolve toda uma questão de saúde pública e controle dos novos casos de Covid-19, pode representar um risco à sua privacidade? O Bitniks conversou com especialistas para entender o que isso significa, por que o rastreamento de contato por aqui sequer começou e como equilibrar respeito à privacidade e cuidados com saúde pública numa pandemia.
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