Os videocassetes eram máquinas incríveis que reproduziam filmes fazendo todo tipo de barulho; e apesar das inconveniências, as fitas VHS eram bem legais. Um dos problemas daquela época era com a qualidade da imagem das fitas, então o canal 8-Bit Guy decidiu fazer alguns testes para saber se elas eram realmente ruins.
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O vídeo começa com uma boa dose de nostalgia ao mostrar um videocassete antigo e seus componentes. No primeiro teste, o 8-Bit Guy reproduz uma cópia de Homens de Preto e a qualidade num monitor CRT até que impressiona. Mas, ao passar o conteúdo para o digital, as coisas mudam de figura. Ainda assim, a fita poderia estar desgastada.
Para fazer uma análise mais precisa, ele comprou um VHS lacrado do filme De Volta para o Futuro e fez diferentes testes.
Primeiro, ele fez uma gravação direta em VHS de uma versão 1080p do filme em Blu-ray, conectando o videocassete a uma Western Digital Live TV (que aceita conexões de vídeo composto). Depois, ele reproduziu a fita original, de 1985, no computador. Por fim, ele fez uma cópia da versão 1080p em uma fita VHS profissional.
No total, temos: uma cópia do Blu-ray usando o vídeo composto; uma transferência do VHS de 1985 no computador; e uma cópia do Blu-Ray utilizando o gravador de videocassete com uma fita VHS profissional.
Com todos esses testes, conseguimos ter uma ideia melhor do que o formato é capaz e se consegue se equiparar com as tecnologias atuais.
A cópia do Blu-Ray pelo vídeo composto dá uma boa ideia da capacidade dessa tecnologia. Os problemas mais notáveis estão nos detalhes dos personagens e nas bordas dos objetos, que mostram aquele efeito fantasma.
A fita original de 1985 tem uma qualidade horrível, se comparado com a versão Blu- Aqui estão algumas cenas de cada cenário:
O vídeo completo tem comparações com cenas mais escuras.
O que esse experimento nos ensina? Primeiro, que o vídeo composto é capaz de transferir muito dados e que ele não era usado em toda a sua capacidade naquela época. Além disso, você consegue fazer uma cópia decente de um Blu-Ray para uma fita VHS. E acima de tudo, o VHS podia ser terrível – tudo dependia, é claro, da qualidade da fita.