Tecnologia

Redução de brilho na tela: como funciona o vidro nanotexturizado do iPad

Entenda como funciona o vidro de nanotextura, uma das alternativas de upgrade do novo iPad Pro com chip M4
Imagem: Unsplash/Reprodução

A Apple surpreendeu os fãs com a possibilidade de adição do vidro de nanotextura nos novos iPad Pro equipados com o poderoso chip M4. O componente é capaz de reduzir o brilho ao mesmo tempo em que preserva a fidelidade das cores exibidas.

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A adição deste recurso — considerado premium — ao tablet custa o equivalente a US$ 100, aproximadamente R$ 550 em conversão direta. É importante lembrar que, apenas os modelos de 1 TB e 2 TB, as variantes com preços mais altos, estão elegíveis para receber o novo painel da Apple.

Por este motivo, para ter o recurso, é necessário desembolsar uma quantia um pouco mais elevada.

Não é para todos

O vidro de nanotextura da marca não é recomendado para todos os tipos de usuário. Ele é útil, principalmente, para profissionais criativos que precisam garantir alta fidelidade de tonalidades e cores mesmo em ambientes onde as condições de iluminação não são muito favoráveis.

Na prática, o display exibe imagens com um aspecto mais “fosco” o que não deve agradar a todos os usuários. Entretanto, para quem precisa desenvolver projetos profissionais pode fazer uma grande diferença, especialmente quando o espaço de trabalho tem muita incidência de luz externa.

O iPad Pro não é o primeiro produto da marca a contar com a tecnologia. O Apple Pro Display XDR de 2019, por exemplo, é um monitor com a mesma tecnologia voltado para trabalho com resolução de 6K. O objetivo era praticamente o mesmo: potencializar a qualidade dos resultados de quem trabalha com edição de imagem, vídeo ou design.

Porém, o vidro nanotexturizado da marca exige uma série de cuidados especiais para garantir sua longevidade. A Apple, por exemplo, recomenda fortemente ao usuário higienizar o painel única e exclusivamente com o pano que acompanha o produto na caixa. Isso para evitar pequenas avarias ou, até mesmo, danos mais graves.

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Vinicius Marques

Vinicius Marques

É jornalista, vive em São Paulo e escreve sobre tecnologia e games. É grande fã de cultura pop e profundamente apaixonado por cinema.

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