Retrospectiva 2016: os principais gadgets do ano

Depois de anos, a Apple finalmente atualizou os MacBook Pro. A grande novidade é a Touch Bar, uma barra que fica acima do teclado no lugar das teclas de função. A recepção pro aparelho no geral foi morna, com críticas à função da Touch Bar e à duração irregular da bateria.

Os smartphones da Asus oferecem boa experiência a um preço aceitável, e não é diferente com o Zenfone 3. Agora com design mais premium e uma câmera rápida, ele aparece como boa opção de smartphone intermediário.

Dentro da aposta de realidade virtual móvel do Google, o Daydream View quer ser um headset de baixo custo para alguns smartphones Android compatíveis. Ele é confortável e limitado para um futuro que ainda não chegou.

Em 2016 o Google decidiu apostar ainda mais em hardware, e isso resultou nos novos smartphones Pixel e Pixel XL. Apesar de não se destacar visualmente em relação a outros, ele é um dos smartphones mais espertos que existem.

Ano novo, iPhone novo. É sempre assim. Para 2016, a Apple removeu a entrada de fones de ouvido do seu flagship, adicionou uma segunda câmera (no Plus) e deu uma turbinada na potência dos aparelhos.

Antes do iPhone 7, a Apple lançou uma versão menor do iPhone: o SE recupera o corpo e a tela de 4 polegadas do iPhone 5, mas mantém a potência do 6 e do 6 Plus.

A LG também apostou nos módulos com o G5 em 2016: a parte inferior do aparelho pode ser removida para o usuário conectar acessórios como bateria extra ou uma câmera mais potente. É uma pena que ele só tenha chegado ao Brasil em versão capada.

O Moto G virou uma família: com três modelos (G4 Play, G4 e G4 Plus), o bom e barato da Motorola já não é mais tão barato, embora continue sendo um dispositivo de qualidade dentro das suas faixas de preço.

Os smartphones modulares começaram a chegar em 2016. Ao menos em partes. O Moto Z usa os chamados módulos Snap que não são nada muito diferente de acessórios, mas bem, eles são módulos opcionais.

A Quantum é uma empresa brasileira que começou a oferecer smartphones em 2015, e neste ano um dos destaques da empresa foi o Quantum Fly, um intermediário de respeito com bom custo-benefício.

Se o Galaxy Note 7 não vingou (depois de todas aquelas explosões), o mesmo não pode ser dito da linha S7: quando lançados, pareciam os Android mais próximos da perfeição. Ainda são excelentes aparelhos, com muita potência, uma câmera fantástica e uma bateria que demora muito para acabar.

A Microsoft surpreendeu muita gente com o Surface Studio: um tudo-em-um bastante elegante que também vira uma mesa de desenho e é voltado para profissionais da área de criação. Um baita aparelho.

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