_Apple

Rumor: Apple prepara iPhone mais barato, que custaria até US$150 sem contrato

O Wall Street Journal diz que a Apple está trabalhando em uma alternativa mais barata para o iPhone, que custa a partir de US$450 sem subsídio nos EUA (e a partir de R$1.499 no Brasil). Enquanto isso, a Bloomberg também diz que a Apple pode lançar um iPhone mais barato, na faixa dos US$100-US$150. Segundo […]

iPhone.

O Wall Street Journal diz que a Apple está trabalhando em uma alternativa mais barata para o iPhone, que custa a partir de US$450 sem subsídio nos EUA (e a partir de R$1.499 no Brasil). Enquanto isso, a Bloomberg também diz que a Apple pode lançar um iPhone mais barato, na faixa dos US$100-US$150.

Segundo o WSJ, o iPhone mais barato seria bastante parecido com os modelos atuais, mas poderia ser feito de plástico de policarbonato – em vez do alumínio anodizado do iPhone 5. E ele provavelmente teria componentes mais antigos do iPhone 4 ou 4S, assim como o iPad Mini usa componentes do iPad 2.

E segundo a Bloomberg, este novo modelo do iPhone seria voltado para mercados emergentes, onde o aparelho custa muito caro devido, por exemplo, a subsídios menores das operadoras. O aparelho sairia na faixa de US$99 a US$149, e estrearia até o final de 2013.

A Bloomberg diz que a Apple trabalha em criar um smartphone mais barato pelo menos desde fevereiro de 2011. De fato, o WSJ publicou na época um rumor de que a Apple trabalhava em um iPhone mais barato com “metade do tamanho do iPhone 4”. Obviamente, isto não aconteceu.

E no rumor mais recente, o WSJ deixa claro: “a Apple pode ainda decidir em descartar esse plano”. Ou seja, um iPhone mais barato ainda está longe de se tornar um produto real – no entanto, parece que a Apple voltou a considerá-lo com mais força.

Será que um aparelho mais barato da Apple protegeria a empresa contra as legiões de aparelhos Android baratos nos mercados emergentes? É provável. E se o iPad mini nos ensinou algo, é que a Apple não tem medo de criar uma versão mais barata de seus gadgets. Mas isso não significa que isso vai acontecer – não mais do que há dois anos. [WSJ e Bloomberg]

Sair da versão mobile