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Aibo, o cachorro-robô da Sony, chega em setembro aos EUA por quase 3 mil dólares

Se você quiser um cachorro-robô de alta qualidade e morar nos EUA, vai ter que desembolsar US$ 2.900 — R$ 11.765,30, em conversão direta. É caro, mas pelo menos o novo Aibo, da Sony, promete viver mais do que a maioria dos cães de raça. Em um pequeno evento no escritório da Sony em Nova […]

Se você quiser um cachorro-robô de alta qualidade e morar nos EUA, vai ter que desembolsar US$ 2.900 — R$ 11.765,30, em conversão direta. É caro, mas pelo menos o novo Aibo, da Sony, promete viver mais do que a maioria dos cães de raça.

Em um pequeno evento no escritório da Sony em Nova York, o presidente e diretor operacional da empresa, Mike Fasulo, anunciou a chegada do Aibo aos Estados Unidos. O novo modelo do cachorro robótico foi anunciado em janeiro, na CES, e até hoje não se tinha muitos detalhes sobre seu lançamento no mercado norte-americano ou seu preço.

Ele não é o primeiro pet-robô anunciado este mês. A Anki lançou o Vector, um pequeno robô que parece ter saído de uma animação da Pixar para ir morar na sua escrivaninha ou na bancada da sua cozinha. O Aibo, por sua vez, foi projetado para ir aos mesmos lugares que um cachorro de verdade, como o piso da sua casa e sofás. Tanto o Vector quanto o Aibo conseguem reconhecer faces e algumas expressões. Eles podem, ao menos teoricamente, saber quando você está triste ou feliz e agir de acordo.

O Aibo vem com câmeras, sensores de toque, microfones e um processador Snapdragon 820 para fazer toda a matemática necessária para que ele se comporte como um cãozinho. Ele entende comandos de voz, reconhece cômodos (como cozinha e banheiro) e desvia de obstáculos.

Se você não vê a hora de gastar um caminhão de dinheiro, o Aibo estará disponível para as famílias norte-americanas em setembro. A edição limitada virá em um pacote com o cão, alguns brinquedos e três anos do aplicativo de nuvem do Aibo, necessário para aproveitar alguns recursos de inteligência.

Metade de mim ama dinheiro e odeia essa ideia. A outra metade não vê a hora de coçar a barriguinha de um cachorro potencialmente imortal e está tentada a gastar essa fortuna.

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