O CityWall já existe há um bom tempo, oferecendo um gigantesco display multitoque de mapas e outros recursos voltados para serviços. Mas agora o Instituto de Helsinque para Tecnologia de Informação acabou de lançar a sua interface 3D em um display interativo, o que faz com que ele pareça super futurístico e animal. Apesar de não ser exatamente tridimensional no sentido “físico”, a interface é inteiramente renderizada em 3D. Como você pode ver no vídeo clicando em Mais, grupos de arquivos são representados por esferas, que podem ser manipuladas de tudo quanto é maneira. Você pode até ver as miniaturas das fotos dentro da esfera “por detrás”. Apesar da demonstração ser fraquinha, ela mostra umas idéias bem interessantes. [CityWall via Crave]
Depois dos rumores de um “revolucionário” processo de fabricação da Apple envolvendo corte de alumínio por jatos de água para os novos MacBooks, parecia apropriado falar de um novo produto do evento Fabtech International & AWS Welding 2008. O FLOW é um sistema de seis eixos que faz cortes em 3D com água, sem um guindaste grandalhão – em vez disso, o sistema todo funciona com um braço robótico flexível, para mais precisão (apesar de sua exatidão ser descrita como de categoria média). De qualquer maneira, parece que o FLOW será utilizado para fabricar uns negócios bem legais. [AVING via Slashgear]
O termo “primeiro... do mundo” aparece muito por aí em lançamentos de gadgets, mas, com a criativa e excêntrica KDDI por trás do projeto, eu fico muito menos cético perante a afirmação de que eles desenvolveram a primeira tela 3D de telefone celular. Você não tem o efeito das imagens aqui, mas parece que esse protótipo de LCD de 3,1” e 480 x 800 usa o “método de barreira paralaxe” que divide a imagem para os olhos direito e esquerdo. Naturalmente, nenhuma data de lançamento foi relevada. [IT Media via Mobile Mentalism]
A Sony fez uma parceria com o Instituto Max Planck na Alemanha para criar um display translúcido flexível que gere imagens 3D multicoloridas a partir de feixes de laser. A tela inteiramente orgânica usa uma reação química chamada fotoexcitação para renderizar imagens, com a qual a energia se desloca dos lasers para a tela e “ativa” os fótons para emitirem luz.
Que a RIM tinha iPhones na cabeça ao criar o novo (e sensacional) BlackBerry Storm, todo mundo sabe. Mas quem imaginava que eles deixariam isso transparecer de forma tão explícita? No manual de especificações técnicas da Vodafone, o Storm exibe um sistema operacional muito familiar, e definitivamente não é o padrão dos BlackBerry. Hmmmm. [BlackBerry UK]