A Callpod, fabricante do sistema de carga Chargepod (que tem seis saídas), anunciou o Fueltank, uma bateria portátil que pode alimentar dois gadgets simultaneamente. Ele usa os mesmos adaptadores do Chargepod, ou seja, deve funcionar para todos os aparelhos aceitos pelo seu irmão mais velho. Será vendido em breve pelo preço não tão ruim de US$ 59. [Callpod]
Eu não compro pilhas AA já faz um bom tempo – meus Wiimotes usam USBCells –, mas esse conceito de recarregador parece muito legal. O Febot, projeto dos coreanos Ji-yun Kim, Soon-young Yang e Hwan-ju Jeon, usa energia gerada a partir do vento para carregar uma pilha AA. Basta grudá-lo em uma janela. [Yanko Design]
Como eu raramente dirijo hoje em dia, ainda ando por aí com um carro que comprei há oito anos. Ele roda legal, só que cedo ou tarde vai me deixar na mão. Por isso, o novo produto da linha Powerpack da Duracell me passa certa tranqüilidade. Além de ajudar a ligar seu carro, ele pode fornecer energia a eletrônicos via AC, DC e USB (350 W contínuos, pico de 450 W). O Powerpack ainda conta com um recurso de voz que diz o tempo restante de energia para os dispositivos plugados e dá instruções sobre o uso de seu compressor de ar (150 psi) e a função para dar partida em veículos. Toda essa utilidade sai por US$ 150.
Não há muitos veículos por aí com design inspirado em dinossauros. Infelizmente. Pô, dinossauros! O Helios, um conceito de carro off-road que usa energia solar, retifica isso com um design totalmente animal, diretamente da era jurássica.
Cientistas do S&P Energy Research Institute, na Coréia do Sul, desenvolveram um meio de fabricar hidrogênio que é de 20 a 30 vezes mais barato do que os atuais métodos de eletrólise, que usam de 4 a 4,5 kWh de energia para cada metro cúbico de H2. O novo método (um processo químico, aparentemente) usa apenas 0,1 kWh, barateando a produção. Por que você deveria se importar com isso? Porque, sendo um componente de tecnologias de célula a combustível, o hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis do futuro, e uma diminuição no custo de fabricação parece ser um bom passo na direção de uma era de gadgets alimentados por hidrogênio. [Newswire]