A Square Enix, famosa editora japonesa responsável por todos os 3000 jogos Final Fantasy, está trabalhando duro no Crystal Defenders, um novo jogo para o iPhone baseado no universo FF. Ele será um jogo de “simulação de defesa” que utiliza a touchscreen, então chuto que tenha mais a ver com o Final Fantay Tactics do que com o Final Fantasy XII. Deve ser na App Store japonesa até o fim deste ano; não há notícias sobre lançamento fora de lá. Clique em Mais para ver uns screenshots.

Finalmente as imitações que eu fazia no meu quarto da “Calculadora de Bolso” (que nada, é Taschenrechner mesmo) do grupo Kraftwerk serão abençoadas com este toque de realidade que tanto mereciam: um Stylophone, aquele panteão do final da década de 60 de sintetizadores controlados manualmente, deve chegar à App Store em dezembro por 6 dólares. Geeks musicais vão se esbaldar com esta plataforma.

Após o anúncio de ontem de que a RIM lançaria uma loja oficial de aplicativos em um futuro breve, o TechCrunch conta sobre a BerryStore, que não apenas promete fornecer aplicativos para o Storm, como também para todo o resto da linha Blackberry, incluindo telefones antigos. O que faz disto um desafiante legítimo à loja oficial de aplicativos é que o conteúdo da BerryStore estará disponível a todos, independente da operadora (a loja oficial de aplicativos fará aplicativos diferentes para diferentes operadoras nos EUA....aparentemente).

Apesar das palavras-chave “gratuito” e “aberto” zunzunar durante o lançamento do G1, desenvolvedores de aplicativos se preparam pra fazer uma boa grana em cima da plataforma – quer dizer, isto quando o Mercado Android os permitir. O Google deve aprontar logo o sistema de pagamento, mas até lá o Handango, que já vende aplicativos para virtualmente todas as outras plataformas móveis, está planejando ter o seu próprio mercadinho. Apesar da loja oficial Android lançar apenas aplicativos gratuitos, diferentemente do iPhone, o G1 (ou qualquer telefone Android) não tem restrição quanto a aplicativos de terceiros, portanto as fontes alternativas são legais.

Trism, um popular substituto do Bejeweled disponível na App Store do iPhone, rendeu ao seu desenvolvedor US$ 250 mil desde o seu lançamento, há dois meses. Pode não ser um rendimento muito alto mesmo para uma equipe de programadores de casual games, mas o Trism foi feito por somente um cara, Steve Demeter. As vendas provavelmente diminuirão com o tempo, mas não é absurdo imaginar que o jogo possa alcançar a barreira do US$ 1 milhão em vendas. E, como todos sabem, US$ 1 milhão é muito dinheiro. De verdade. [Wired]