Lenore M. Edman, do Evil Mad Scientist, queria fazer uma “Apple Apple Mac mini pie”, ou seja, uma torta de maçã Apple Mac mini com um trocadilho em inglês que é impossível de reproduzir em português. OK, a idéia em si não traz novidades, mas sua execução é literalmente de arrebentar: ela usou um laser de dióxido de carbono de 45 watts para cortar uma treliça no logo da Apple. Por quê?

Quase dois meses depois do lançamento oficial, eis que os novos macbooks chegam ao Brasil no começo de dezembro. Junto com eles, o iPod Touch 2G e o Cinema Display de 24”. Consigo ouvir rojões e gritos de prazer da massa pró-Apple brasileira. O novo macbook, em seu modelo mais simples (aquele branquinho), sai por R$ 3800. Os mais bacanas, com corpo de alumínio e tudo mais, ficam entre R$ 5500 e R$ 6700. O rei de todos, macbook pro, aparece na configuração mais básica por R$ 9 mil, e R$ 13 mil na versão mais bala (com tela de 17”). Quase me esqueço do macbook air, que custa R$ 7.5 mil com HD normal, R$ 10 mil com HD SSD. O Cinema Display 24” vem por R$ 4 mil, e o lindão iPod Touch por R$ 950, R$ 1200 e R$ 1500 (8, 16 e 32GB). Clique em MAIS para ver uma tabelinha bala com as especificações dos macbooks. [MacworldBrasil]

Era uma vez um mundo distante, onde apenas geeks patológicos e fissurados em audio visual se preocupavam com codecs e formatos de vídeos, além dos fãs de animês e a galera que download videos de forma não tão legal. Hoje em dia, mesmo os nerd de meio-período têm que lidar com eles, seja para mandar vídeos via wi-fi pela casa para seu AppleTV, seja para transferir para seu super celular modernoso, ou então tentando baixar o último episódio de Heroes que passou na TV americana ontem à noite (e ele só vai passar aqui daqui um ano...). É complicado e chato, mas estamos aqui para clarear as coisas. Vamos, lá. Respire fundo e clique em MAIS.

Veja só, é isto que estou querendo dizer quando falo de cultura de produto beta: a Apple admitiu dois problemas de vídeo tanto no novo MacBook quanto no MacBook Pro, dando seqüência aos antigos problemas com vídeo de outras linhas de MacBook. Um deles parece bastante óbvio. Chamado de “tela preta da morte”, ela ocorre quando a placa de vídeo é sobrecarregada rodando jogos, desligando o vídeo e travando o sistema enquanto o áudio entra em loop. Aparentemente isto é um problema térmico, mas a Apple não sabe ainda se isto é problema de hardware ou de software, de acordo com um membro do fórum de Suporte da Apple.

Um dos rumores que nunca morrerão – o telefone Zune – virou notícia de uma organização respeitável e legítima, a CNBC. Jim Goldman (o cara que entrevista Steve Jobs na CNBC depois de cada evento da Apple) diz que, segundo uma “boa fonte”, a Microsoft está pronta para fazer uma bela modificação no Zune que “poderia significar sua evolução a um novo smartphone da empresa”. O projeto tem codinome Pink e combinará o Zune e a tecnologia da Danger Inc., comprada pela Microsoft. Se lhe soa familiar, é provavelmente porque no passado outros já se referiram à misteriosa iniciativa de smartphone da empresa como Pink ou Purple and Pink.