Hoooray! Depois de muita antecipação, mas ainda antes da grande balada, a Claro publicou oficialmente o preço do iPhone. No plano mais barato com subsídio no serviço (200 minutos, 100 sms e 100mb de dados), o preço da mensalidade sai por R$ 60 e o iPhone de 8GB por R$1700. Com subsídio no aparelho, o mesmo plano sai por R$ 93 e o mesmo celular por R$ 1470. Eles criaram uma opção para pré-pago (iPhone 8GB por R$ 2.299) e ainda existe uma opção realmente bizarra, em que você compra o telefone em 24x com o AMEX Bradesco, só que o contrato dura apenas 12 meses. Clique em MAIS para ver toda a tabela de preços.
Na Apple Store Valley Fair, na californiana Bay Area, um cara protesta contra a Apple vestido com uma fantasia de iPhone feita à mão. Sua mãe o ajudou a fazer essa fantasia, senhor? Porque você deveria mesmo pedir ajuda a ela – que poderia escolher fontes e ícones melhores. Sorte para você em sua causa, seja qual ela for. [Valeu, Michael!]
Obviamente, seis novos termos com Apple Mac no sistema de estoque da Future Shop não é razão suficiente para chegar a conclusões sobre novos MacBooks – mas certamente não faz nada para dispensar outros rumores que existem por aí. [Future Shop and Macrumors]
Ainda não é oficial, mas um leitor mandou uma dica sobre os preços do iPhone pela Claro. Aparentemente, a central de vendas ligou pra ele e ofereceu dois planos distintos. O plano de 150 minutos com 40 megas de dados sai por R$ 76, mais o preço do telefone, que é R$ 1999. Outro plano oferecido é o Claro Estilo 900, com 750 minutos e 150 megas de dados, por R$ 336. A assessoria da Claro não conseguiu confirmar ainda. UPDATE em MAIS.
Olha só, o iPhone será oficialmente apresentado pela Claro em uma grande balada na Daslu, o templo de consumo paulistano com colunas neoclássicas. A assessoria confirmou que vai ser uma grande festa para VIPs, e que toda a imprensa especializada em celebridades estará por lá. Isso diz muito sobre como a operadora quer posicionar o iPhone no mercado. Se o lançamento viesse junto com uma balada mais indie, com rock esquisito e pessoas tatuadas, a idéia seria vender o gadget como uma coisa moderna e bacana, para pessoas modernas e bacanas. Com uma festa na Daslu, eles provavelmente querem dizer “este celular serve para mostrar que eu sou classe AAAAA+, e tenho dinheiro para gastar”. Como conseqüência, o preço e os planos de serviços do JesusPhone provavelmente serão altos. É dura a vida do consumidor de gadgets brasileiro. Você acha que o iPhone combina com o chapéu desta moça?