Você nem precisa perguntar a esse músico/artista/engenheiro britânico por que ele fez esse negócio musical com pedal, violão e visual steampunk, pois suas razões estão listadas ao seu lado:
Montei essa máquina por causa de violonistas não confiáveis. Ela não fuma! Ela não bebe! E nunca se atrasa.
Isso é ótimo, cara, mas de alguma maneira sinto que o álcool não está completamente fora da jogada aí. [CollegeHumor - Valeu, Reed!]
A artista brasileira Vivian Caccuri montou uma instalação que usa movimentos de peixes vivos para remixar músicas tocadas em um tocador de MP3. Esses peixes são tracionados com um sensor de proximidade, e suas ações resultam em ajustes no áudio, que criam um som único.
Processing é uma linguagem de programação open source projetada para artistas visuais, “criada para ensinar o básico de programação de computador em um contexto visual e para servir como um caderno de esboços de software e ferramenta de produção profissional”. Originalmente desenvolvida no MIT Media Lab, é uma alternativa a ferramentas de software proprietárias, caras e extravagantes. E você pode fazer uns negócios bem legais com ela. Esse vídeo, criado por Glenn Marshall com Processing, é chamado “Metamophosis”. Com música do Boards of Canada, é um testamento notável do que você pode criar com uma simples linguagem de programação se você tiver as manhas. [Fubiz via Notcot]
No começo você vê os prédios de amanhã, erguidos sobre terrenos desérticos e contrastando com céus frios e tristes. Mas daí você nota o bule de café. Depois a balança do banheiro. E depois os moedores de carne, os barbeadores elétricos, as travessas de bolo, os raladores de queijo e, bem, basta olhar e dizer. Isto não é um concurso de Photoshop, são esculturas de verdade espirituosamente montadas pelo artista David Trautrimas para uma exibição chamada Máquinas Habitat que será aberta na semana que vem na Le Gallery, em Toronto, Canadá. Existe outra imagem assombrosa abaixo, e mais algumas no Dezeen. Agora preciso ir abrir o meu mixer de cozinha e ver se eu não mostro ao mundo a Wilsonburgo 2028. [Dezeen]