Relaxem, pessoas que usam internet banda larga móvel: seus dias de navegação sem marca estão acabados. A GSM Association liderou uma iniciativa com 3 Group, Asus, Dell, ECS, Ericsson, Gemalto, Lenovo, Microsoft, Orange, Qualcomm, Telefónica Europe, Telecom Italia, TeliaSonera, T-Mobile, Toshiba e Vodafone, entre outros, para criar a marca de serviço Mobile Broadband. É um logo desenhado para indicar aos consumidores equipamentos prontos para internet móvel. Mas é uma nuvem ou um par de gaivotas? O segundo, espero – você não gostaria de usar seu precioso laptop sob perigo de chuva.

Ontem o Google, junto com o HSBC e alguns outros investidores, ajudou a reservar 16 satélites de baixa órbita Thales Alenia para dar o pontapé inicial a uma enorme distribuição de banda larga na África e outros lugares, esperando assim conectar 3 bilhões de sem-Internet no mundo atual. É um nobre plano, com uma longa jornada pela frente.

Apesar de a Vedafone vender o Dell Inspiron Mini 9 com 3G embutido, os aparelhos vendidos nos EUA não contam com esse recurso. Uma sólida fonte nos contou que, apesar de todo Mini 9 usar a mesma placa-mãe com porta para banda larga móvel integrada (pois é mais barato que de ter duas versões), os Minis vendidos nos EUA não têm antena ou rádio par 3G. Mas estarão disponíveis no fim do ano.

Se você chega a uma cidade isolada do mundo, no meio das dunas, porta de entrada pro paradisíaco Parque Nacional de Lençóis só pode pensar: “é aqui que eu vou testar meu novo sistema de internet”. Você, no caso, algum executivo da Panasonic. A empresa japonesa escolheu a pequena cidade maranhense de Barreirinhas para testar seus modems que entram na Matrix via rede elétrica e chegam a velocidades de 200mbps (o que dá algo como rápido pra c*!$% pelo nosso padrão).