Uma bicicleta preta com um mecanismo de cabo de vassoura projetado para manobrá-la? Isto deve ser de uma.... uma bruxa! Uma bruxa! Bruxa! Bruxa! Encontramos uma bruxa! Uma bruxa! Bruxa! Pegamos uma bruxa! Uma bruxa! Bruxa! Queima ela! Queima ela! Queima! Encontramos uma bruxa! Encontramos uma bruxa! Uma bruxa! Uma bruxa! Bruxa! Encontramos uma bruxa. Podemos queimá-la? Ei, alguém tem um pato?
Quando eu era criança, ir ao mercado com minha mãe significava duas coisas: andar no carrinho de compras e biscoitos em formato de bichos. Nesta fase da vida, já estou grande demais para isso, o que é triste. Mas veja! Com esse insano híbrido carrinho/bicicleta eu posso reviver pelo menos uma dessas coisas (os biscoitos eu dispenso).
Sem piadas sobre selim neste post. Com esse assessório Joyride, qualquer bike fica bem feliz. Basicamente é um led com um sensor de movimento, que avisa a hora certa que a luz tem que acender, criando o ícone mais feliz do mundo ocidental, o Smile. Um sorrisão por roda, que funciona obviamente apenas à noite, e pode servir para deixar todas as pessoas perto de você mais alegres. Ou elas podem ignorar você e as suas caras contentes. Neste caso, o Joyride seria inútil. O segredo é acreditar. [Dvice via Moritz Waldemeyer]
Andar de bicicleta e ouvir música de um iPod pode ser bastante perigoso se a música mascarar os sons das ruas, fuçar então nos controles pode fazer você dar guinadas para todos os cantos: o iBikeConsole é projetado para ajudar neste aspecto. É uma base para iPod Nano sobre o guidom que guarda o seu PMP dentro de uma case à prova de impactos e chuva, além de vir com controles remotos que você posiciona perto das laterais para que você não precise mover muito as mãos. Legal... e funciona até como computador de bicicleta, avaliando o seu tempo de percurso, velocidade, distância e por aí vai. Disponível agora por 76 dólares. [Página do produto via UberGizmo]
Em Tóquio, muita gente anda de bicicleta. E quando eu digo muita, eu realmente quero dizer muita – mais pessoas a usam para ir e voltar do trabalho em Tóquio do que nos EUA. Todas essas bikes precisam ficar em algum lugar enquanto as pessoas trabalham. A solução? Um gigantesco estacionamento robótico subterrâneo que utiliza identificação por radiofreqüência (RFID). Como funciona? O ciclista deixa seu veículo na garagem, onde um aparelho lê seu cartão RFID e envia a bike para o estacionamento, em meio a outras milhares. No fim do dia, basta utilizar o cartão para trazer a bicicleta de volta à superfície em cerca de dez segundos. Tudo por algo em volta de US$ 19 por mês, e você não precisa comprar um cadeado. Sensacional. [Treehugger]