A Opera acabou de lançar a última versão de seu navegador desktop, 9.6. Além de ser simplesmente mais rápido, o browser recebeu melhoras em várias áreas, como um novo modo low-bandwidth [para conexões lentas] no cliente de e-mail embutido, sincronização expandida (Speed Dial, ferramentas de busca e notas) e previews de feeds RSS (para checar o conteúdo antes de assiná-lo). Se você nunca usou o Opera, vale a pena testá-lo.

Ele ainda não saiu, mas esse é o visual do Microsoft Internet Explorer Mobile 6. Será parte do Windows Mobile 6.1, finalmente substituindo o velho código-base do Internet Explorer 4 (de 1997!), e terá suporte um tanto necessário a padrões mais modernos. Terá dois modos de operação, que poderão ser especificados na tela de preferências: Mobile Device ou Desktop Computer.

Recebi da Microsoft esse estranhíssimo kit de marketing viral do IE 8. Acho que a frase “slicing the web” (fatiando a web) nunca fora usada para se referir ao uso do navegador. Nunca. De qualquer maneira, é um trabalho decente (ainda que seja para o IE 8 beta 2, não a versão final), e eu sempre posso usar mais gaze. Sério, “slice the web”?

Ainda não há previsão de versões do Google Chrome para o Mac OS X e o Linux. Mas, se você usa um desses sistemas e quer testá-lo de alguma maneira, pode tentar o Chromium, a versão não-oficial do navegador de código aberto que serve de base para o Chrome – e se parece com ele da caixa de “sobre...” ao seu defeito mais desatroso. No Ubuntu (acima) ele fica bem legal. No Mac, infelizmente, parece um tanto deslocado:

 Achei que não tivesse mais nada para falar do Chrome até ler este post. Pois é, um desenvolvedor alemão fez uma versão do navegador que roda de um pendrive. É só baixar do site dele, enfiar em um pendrive e mandar ver! Deste jeito, você pode testar o ótimo navegador do Google sem ter que mudar nada no seu computador. Tem bastante gente que odeia instalar e desintalar coisas e tal. Você provavelmente conhece alguém que é assim. Não é? [Rodrigostoledo via stadt-bremerhaven]