Escolha da semana do Giz: “A Bela Adormecida” Sim é uma desculpa em alta definição para fazê-lo recomprar filmes antigos. Mas, no caso de “A Bela Adormecida”, a Disney afirma que o print original de 70 mm nunca foi visto com menos corte de imagem do que em BD – nem mesmo nos cinemas. Além do formato superwide de 2,55:1, você pode curtir quatro canções originais que foram cortadas do filme, conferir uma experiência em 3D pelo castelo e assistir ao desenho com amigos enquanto troca mensagens de texto pela rede BD Live da Disney. O pacote ainda inclui bom conteúdo em documentários. Outros lançamentos:
Depois de ter sido processada por seis estúdios, a RealNetworks foi proibida de vender seu anacrônico programa de cópia de DVDs, o RealDVD. Pelo menos até amanhã; o juiz pode rever os autos e concluir como isso é ridículo.
Segundo um anúncio de John Favreau no programa de Howard Stern, as vendas do Blu-ray de “Homem de Ferro” superaram as de qualquer outro já lançado. Sem os números exatos, a proeza pode não dizer muita coisa, mas é uma demonstração de como um grande lançamento pode revigorar a plataforma Blu-ray. Mas, turminha do Homem de Ferro, fique atenta, pois “O Cavaleiro das Trevas” chega para detonar em 9 de dezembro! [Format War Central]
Projetores não me empolgam muito, exceto os mini- ou de alta definição. E o HS102, da LG. Porque, apesar da resolução nativa de apenas 800 x 600 pixels com proporções 4:3 e 16:9, ele tem iluminação de LED Phlatlight que lhe dá nível de contraste 2000:1 e brilho de 150 lumens, além de um tocador de DivX (os arquivos são carregados a partir de armazenamento USB, ao que parece) embutido. Tem também bateria recarregável, tornando-o realmente portátil, já que pode funcionar por duas horas fora da tomada. Por enquanto, disponível somente na Coréia do Sul por cerca de US$ 555. [Naver via Zoomgadget]
Seis estúdios estão processando a RealNetworks pelo seu novo software que copia DVDs. O RealDVD teve uma recepção morna por fazer cópias que rodam apenas em um PC, anulando a a portabilidade possivelmente desejada por alguém que copia um DVD. É essa inutilidade que torna esses processos tão interessantes; é difícil de ver o que os estúdios – Paramount Pictures, Twentieth Century Fox, Universal Studios, Warner Bros., Columbia Pictures, Walt Disney Company e Sony – acham que têm a perder.