Se você procura por um elegante drive de Blu-ray para complementar o caríssimo laptop que você usa, esse Amex pode ser uma boa opção. Com apenas 1,6 cm de espessura, a unidade USB grava discos BD-RE/-R de camada simples a velocidade de 2x e de camada dupla a 1x, além de DVDs e CDs diversos. E ele suga energia da própria porta USB, sem necessidade de um adaptador DC de 5V. Por US$ 289, está disponível em preto ou branco. Epa, não tem prata? Mas todas as coisas que eu tenho são pratas! [AMEX via I4U]
O designer Thomas O’Connor montou um conceito para se juntar à legião de flash drives USB toscos: um fascinante disquete USB. Pegue um desses disquetes dos quais seu velho não se cansa de lembrar, deixe-o oco, enfie uma memória flash e um conector USB, e você tem um nostálgico e “sustentável” drive USB. Parece apenas um mero conceito agora, mas acho que um modder dedicado poderia fazer um desses rapidamente. [Core77]
A Seagate decidiu entrar no mercado de SSDs em 2009, a iniciar a substituição dos HDDs. Seu primeiro alvo: mercado corporativo dos EUA. Depois de conquistarem os comandantes dos cubículos, mudarão para o consumidor final. Rich Vignes, gerente sênior da Seagate, parece estar tremendamente cauteloso com essa mudança, dizendo várias vezes que ela será lenta. Claro, se você está lendo o Giz, provavelmente a sua resposta ao anúncio é “dã”. Para ser claro, a Seagate não está abandonando os HDDs – ainda haverá segmentos do mercado mais adequados a discos rígidos do que a drives de estado sólido, e o SSD virar o ganha-pão da empresa não é algo que acontecerá por um bom tempo. [CNet]
Você achou que os discos ficariam lá de bobeira enquanto os MP3s dominavam a indústria da música? Claro, eles fingiram não ver a ATRAC ou as fitas K7. Daí os CDs também receberam seu salvo-conduto. Mas estes eram meios físicos, irmãos-não-consangüíneos. E se os discos compactos não têm os cojones para enfrentar a revolução musical digital, é o vinil que vai ter que voltar dos mortos pra começar a debulhar estes 1s e 0s folgados.
Apesar de as empresas de mídias graváveis falarem de discos de Blu-ray de 200 GB há anos, principalmente como parte de uma guerra psicológica contra o HD DVD, os maiores discos suportados pelos leitores e gravadores de hoje são os de 50 GB em dupla camada, que gravam em até 8x. Um novo diodo de laser azul de 450 mw anunciado pela Sanyo, porém, permitirá que unidades leiam e gravem discos de 100 GB em quatro camadas em até 12x. Drives com esse novo laser devem sair somente daqui a um ou dois anos. [Computerworld]