Às vezes uma idéia simples fará você reagir com ambivalência, mas a Lâmpada Vertical Solar dos designers Yoon-Hui Kim e Eun Kyung Kim provavelmente não é uma delas. Em seu núcleo há um sistema de iluminação alimentado por energia solar, mas ele é estranhamente embutido em persianas comuns. Durante o dia, os seus minúsculos painéis solares carregam os elementos individuais de iluminação (LEDs?) e à noite eles se acendem. Estes caras fizeram de uma solução ecológica um conceito em forma de um elegante formato para uma lâmpada, mas basicamente você pode dispor os pixels da maneira que você quiser. Não recomendamos o lendário “palácio do amor” nem uma flecha gigante apontando para a sua cama. [Yanko Design]
As luzes de vento de 20cm de altura da Mathmos são bastante simples – um gerador, uma hélice de 6cm e duas luzes LED. Mas isto não as impede de terem o seu próprio charme ecológico. Funcionam basicamente da seguinte maneira: quando o vento sopra forte o suficiente, as luzes se acendem. Espalhe algumas destas pelo seu jardim e você terá uma bela exposição, mas só se o vento estiver soprando. Se você estiver em Londres, o estúdio Jason Bruges dispôs centenas delas sobre a escultura Aeolian Tower de 13,7 metros de altura em Southbank e ficará à mostra até 16 de novembro. Mas, se você só quer comprar uma delas, isto custará uns 18 dólares. [Technabob]
Quem diria que o design de lâmpadas poderia repentinamente tornar-se tão interessante? Como estamos todos muito cientes de que as antigas lâmpadas normais são ruins para o meio ambiente, estamos tratando de ver novos designs para que lâmpadas LED entrem na parada. E você não imagina como elas são estranhas.
Atualmente, os painéis solares de silício absorvem aproximadamente dois terços da luz que chega neles, mas um novo nanorrevestimento desenvolvido pelo Instituto Politécnico Rensselaer confere aos painéis solares a habilidade de capturar praticamente até a última gota de raio solar. Não só ele capta 96,2% dos raios solares, como também ele é capaz de captar a partir de qualquer ângulo, portanto não há necessidade de se despender energia deslocando mecanicamente os painéis para acompanharem o movimento do Sol no céu. Este é um excelente salto para a tecnologia solar, cuja busca pelo barateamento do processo tem sido longo e árduo.
Nós já vimos desastres com Teslas antes, mas nenhum tão grave quanto este. Como foi que isto aconteceu? Um diretor de vendas estava mostrando a um comprador em potencial como o veículo elétrico superveloz e superlegal não consegue fazer curvas em pista molhada a mais de 160 km/h. É melhor mostrar do que falar, como eu sempre digo. Por sorte, nenhum dos dois sofreu ferimentos graves. Quem topa testar de novo a 150 km/h? [Wrecked Exotics via Jalopnik]