Eu não compro pilhas AA já faz um bom tempo – meus Wiimotes usam USBCells –, mas esse conceito de recarregador parece muito legal. O Febot, projeto dos coreanos Ji-yun Kim, Soon-young Yang e Hwan-ju Jeon, usa energia gerada a partir do vento para carregar uma pilha AA. Basta grudá-lo em uma janela. [Yanko Design]
Nós gostamos da idéia original da Ericsson das Torres em Tubo – você pega algo feio e onipresente como torres de celulares e acrescenta um toque de design e um processo eficiente de manufatura que economia dinheiro e energia. Agora eles pegaram a idéia e estão levando para outra direção legal ao acrescentar uma turbina eólica vertical de quatro pás ao design que já é eficiente, permitindo que a torre gere boa parte da sua própria energia. É um conceito ainda nos seus estágios experimentais, mas com certeza é algo que faz muito sentido. [Ericsson via PC World]
O Google, que de forma agregada efetivamente sabe de tudo, possui (como era de se prever) uma solução para os nossos problemas com a energia. O plano, chamado de Energia Limpa 2030, custará 4,4 trilhões de dólares ao longo dos próximos 22 anos, isso se dermos início a ele agora. O Google diz que o plano vai nos dar um retorno líquido de 1 trilhão de dólares, provavelmente metade disto sendo a economia de energia da enorme conta de luz do Google, como nota o antigo Fake Steve.
Le Project Triangle é uma dessas construções que nos faz imaginar que realmente dirigiremos carros voadores um dia. A ser finalizada em 2014 na área do Porte de Versailles, em Paris, sua característica mais impressionante é que, segundo os arquitetos, ela não projetará sombras em construções adjacentes. O truque é sua orientação e forma: apesar de parecer uma gigantesca pirâmide por um lado, por outro é um triângulo ultrafino que lembra uma barbatana de tubarão:
Não sabemos quando custou para ela, mas a Rainha da Inglaterra gastou uma boa grana para comprar o maior aerogerador do mundo. A monstruosa máquina de 10 megawatts, montada pela Clipper Windpower (de Carpinteria, California), terá uma envergadura maior do dois campos de futebol e terá 175 metros de altura quando completada. Espera-se que o moinho substitua dois milhões de barris de petróleo e 724 mil toneladas de CO2 durante seu tempo de lida. Também servirá de carro-chefe para o Projeto Britannia da Clipper, um esforço para produzir novas turbinas em plataformas flutuantes de grande profundidade. Se tudo correr como o planejado, o moinho da Rainha levará energia a milhares de lares britânicos a partir de 2012. [CNN]