Quando ficar pronto, daqui a 10 anos, o último monólito arquitetônico de Dubai será o arranha-céu mais alto do mundo. Com exatamente 1 quilômetro de altura, a Torre Nakheel terá mais ou menos duzentos andares. Como sempre, a empresa por trás do projeto está muito reservada sobre o tamanho real do leviatã, podendo assim superar os demais edifícios pelo maior tempo possível, mas você pode compará-lo com a Durj Dubai e outras torres gigantes aqui:
Conforme vemos novas descobertas de tecnologias de células de hidrogênio e baterias que podem nos livrar desde nosso vício em petróleo, aqui está pelo menos um design de motor de tempos remotos que merece ser examinado mais de perto. O motor com pistão livre, inventado pela primeira vez em 1920, é barato de se construir e tem mais ou menos o dobro da eficiência dos motores a gasolina atuais.
O Desafio Internacional de Visualização Científica e de Engenharia de 2008 acabou recentemente com algumas imagens bastante impressionantes nos primeiros lugares. Esta foto acima, chamada “Floresta Vítrea”, é uma micrografia de varredura de diátomas (estranhas algas unicelulares) prendendo-se a uma larva marinha e venceu o categoria de fotografia: pra mim, parece uma palmeira com efeitos de Star Trek. A vencedora da categoria ilustração é ainda mais impreessionante.
Cientistas japoneses estão tão empolgados com a possibilidade de construir um elevador espacial de verdade que em apenas dois meses o país será anfitrião de uma conferência voltada para estabelecer um cronograma de produção. A tecnologia de nanotubos de carbono avançou tão rapidamente que estamos quase obtendo um material capaz de suportar as incríveis forças necessárias para um cabo de elevador espacial: de acordo com o presidente da Associação do Elevador Espacial do Japão, ele só precisaria ter o quádruplo da força da corda de nanotubos mais forte da atualidade.
Um professor da Universidade Columbia, Douglas Irving Repetto, fez este projeto de aparência maluca que permite que os humanos escrevam pensamentos obsessivos em pedaços de papel, deposite-os em uma das sete gaiolas para esquilos e gire-os sem parar para deixar a máquina atormentar-se por eles. Feito com madeira, cola, elásticos e um cortador a laser, o aparato usa “processamento paralelo ao antiqüíssimo problema de mentes humanas partidas”. Tá, não tenho certeza se ainda entendi, mas bonito o negócio até que é. Clique no site do Repetto para ver um vídeo da sua Gaiola Distribuída de Esquilos para Processamento Paralelo em ação! [Douglas Repetto via MAKE]