Descoberta contribui para o avanço na compreensão do distúrbio; pesquisa é uma das mais abrangentes sobre o assunto, com amostras de 1.600 pacientes, incluindo brasileiros
Segundo cientistas do Reino Unido, a produção dessas ondas lentas em momentos de estímulo cerebral diminui a ativação das células nervosas. Saiba mais do estudo publicado na Nature Communications
Foram analisados mais de 29 mil pacientes e identificadas 26 áreas do genoma ligadas ao distúrbio; Brasil foi o único representante da América Latina por meio do Instituto Brasileiro de Neurociência e Neurotecnologia, da Unicamp