Já vi uns fliperamas bem toscos na minha época, a maior parte enfiada em algum canto sujo de qualquer hotel vagabundo que minha mãe nos fazia ficar, repletos de máquinas bastante gastas de Street Fighter II e Galaga. No entanto, eles tinham um certo charme, e ainda têm, se considerarmos que os fliperamas são uma espécie sob risco de extinção. Daí vemos esta máquina na Coréia do Norte, que é quase tão ruim quanto as antigas soviéticas.
À primeira vista, é apenas um bar normal, com um evento esportivo rolando na TV. Você pensa que não há nada de especial. Eu já vi bares antes. Pô, eu já vomitei em bares antes. E o que é isso? Carvalho? Sem dúvida já vomitei em carvalho.Mas com uma pancada no painel...
Máquinas de fliperama comuns são bonitinhas e tal, mas se você tem uma fortuna em móveis de mogno na sua mansão, eles acabam não caindo bem com o ambiente. Por sorte, a Custom Arcades criou uma central de jogo que leva em conta os seus gostos excêntricos. O fliperama Grand Daddy* encaixota uma tela plana de 42”, um som de 505W, um painel de controle para 2 a 4 jogadores e espaço para armazenar outros consoles num único invólucro vistoso feito com madeira de bétula. Pra você por apenas 8000 dólares. [Custom Arcades via Born Rich]