Eletrônicos
A declaração de que a T-Mobile teria vendido 1,5 milhões de unidades do G1 em pré-venda não pareceu um pouco fantasiosa demais pra ser verdade? O Information Week também achou e falou com o cara por trás deste número astronômico – um matemático do Motley Fool. Acabou que uma multiplicação equivocada pode ter sido jogada na equação e o número de pré-venda talvez seja algo entre 200.000 e 300.000. É bastante, mas não absurdamente bastante.
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De acordo com alguns leitores do Phandroid, a T-Mobile lança agora o G1 nos EUA para entrega em 3 dias pela UPS. Caso você tenha acabado de voltar daquela sua viagem de cinco anos à Suazilândia, o G1 é o primeiro smartphone baseado no sistema operacional Google Android. Isto significa que o telefone estará nas mãos dos consumidores já a partir da semana que vem. [Phandroid]
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De acordo com uma porta-voz da T-Mobile, a demanda de pré-venda do Android G1 é tão grande que eles já venderam todas as unidades. Diz ela que isso é impressionante principalmente por ter acontecido após eles terem triplicado a quantidade de celulares disponíveis. E a pré-venda continua. [T-Mobile G1]
Eletrônicos
Aqui está o primeiro unboxing completo do telefone Android T-Mobile G1 que, apesar da antecipação fanática pelo aparelho, consegue ser bastante entediante. Estamos contentes em vê-lo a céu aberto, mas a case meia-boca e a decisão de incluir aqueles característicos fones de ouvido desconfortáveis da HTC se completam com um microfone volumoso demais. Mas como diria a minha mãe (ou provavelmente o chefe de marketing do T-Mobile), o que importa é o que vem por dentro. [TMoNews]
Aplicativos
Apesar das palavras-chave “gratuito” e “aberto” zunzunar durante o lançamento do G1, desenvolvedores de aplicativos se preparam pra fazer uma boa grana em cima da plataforma – quer dizer, isto quando o Mercado Android os permitir. O Google deve aprontar logo o sistema de pagamento, mas até lá o Handango, que já vende aplicativos para virtualmente todas as outras plataformas móveis, está planejando ter o seu próprio mercadinho. Apesar da loja oficial Android lançar apenas aplicativos gratuitos, diferentemente do iPhone, o G1 (ou qualquer telefone Android) não tem restrição quanto a aplicativos de terceiros, portanto as fontes alternativas são legais.