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Nós postamos nossas primeiras impressões sobre o Google Chrome, e a maioria delas se mantém após um uso mais prolongado. O Chrome é rápido, cheio de recursos e estável. Mas as inovações do Google (o engine com múltiplos processos, o tratamento com JavaScript e o gerenciador de tarefas, basicamente) formam apenas uma pequena parte da experiência de uso. O resto dos recursos de interface, das mecânicas de uso e de outras funções elogiadas tem claro parentesco nos rivais do Chrome.
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Provavelmente isto não será nenhuma surpresa, mas o co-fundador do Google, Sergey Brin, acredita que o Chrome abrirá caminho para o Android de uma maneira ou de outra (tanto o Chrome quando o atual navegador Android empregam o Webkit).“Provavelmente uma versão posterior do Android pegará bastante da experiência do Chrome”, diz Brin, apontando para melhorias no JavaScript como uma das áreas.Ele também observou que seria muito provável dele assumir um novo nome para indicar o seu status móvel. Chrome Mobile? Ei, é só uma idéia. [CNET via MobileCrunch via CrunchGear]
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O Google respondeu rápido ao imenso clamor sobre uma seção do EULA (termos de licença) do Chrome que dá ao Google “uma licença irrevogável, perpétua, mundial, isenta de royalties e não exclusiva” para fazer todo tipo de sujeira – em público – com o conteúdo que você posta por meio do Chrome. Rebecca Ward, do Google, disse à Ars que ocorreu um descuido ao copiar e colar o mesmo EULA usado em outros produtos, e que eles estão atualizando tudo o mais rápido possível para remover os termos absurdos.
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A velocidade do Google Chrome na hora de rodar Javascripts é muito maior do que a dos outros browsers. Ou seja, aplicativos para web como o Gmail, Google maps e outros funcionam muito mais rápido nele do que nos outros. Para provar isso, o Google colocou no ar um site com 5 benchmarks que servem para comparar o Chrome com o Firefox, Internet Explorer e tal. Aí, a CNet tabulou tudo e a gente resolveu postar. Por esses dados, dá pra ver a superioridade em rodar Javascript do novo browser. Aposto que para desenvoler o V8, o engine de Javascript do Chrome, os engenheiros do Google usaram raios gama. [CNet]
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Todo mundo sabe que quando um gigante como o Google lança algum programa novo, metade da população mundial tenta descobrir um jeito de descobrir uma falha no produto para aparecer. O motivo pode ser até mais nobre do que este algumas vezes, mas estou divagando. O importante é que já encontraram uma falha no Google Chrome. O grande lance é que o Google usou uma versão velha do Webkit, um módulo que a Apple também utiliza no Safari. Só que Apple lançou um patch para consertar essa falha há uns 2 meses e aparentemente ninguém do Google prestou atenção. Essa falha permite que um cara malvado execute um programa java na máquina de um usuário de bem, que utiliza o Chrome*. Tá certo que para fazer isso, o usuário teria que autorizar a ação, então teria que rolar um pouco de engenharia social. Tipo "Você prefere a loira ou a morena? Clique na foto" ou algo assim. Portanto, crianças, não se esqueçam: não conversem com estranhos nem cliquem em qualquer botão que aparece. [ReadWriteWeb via JustPlay via EvilFingers]