O Google, que de forma agregada efetivamente sabe de tudo, possui (como era de se prever) uma solução para os nossos problemas com a energia. O plano, chamado de Energia Limpa 2030, custará 4,4 trilhões de dólares ao longo dos próximos 22 anos, isso se dermos início a ele agora. O Google diz que o plano vai nos dar um retorno líquido de 1 trilhão de dólares, provavelmente metade disto sendo a economia de energia da enorme conta de luz do Google, como nota o antigo Fake Steve.
No que pode parecer ser sua última chance de recuperar alguma relevância no mercado de celulares – e sobreviver na guerra atual –, a Motorola confirmou a aposta no Android em uma declaração oficial, em resposta a rumores:
[Nós éramos tããããoooo booonns!]2001. Você e seus monólitos e seus computadores psicóticos, o primeiro ano do mandato de um terrível presidente dos EUA, ataques terroristas... Um ano sem iPod ou YouTube ou blogs fantásticos de tecnologia ou Gizmodo! Quanta saudade não sentimos. Mesmo. Aparentemente o Google sente, pois acharam um antigo índex de busca e disponibilizaram um Google daquela época. Um ano em que o Google realmente não era mal, sabe. [Google 2001 via Google Blog]
Enquanto a Namco pulou impetuosamente no Android Market com a disponibilização do Pac-Man, a EA Games ainda dará um tempo, pelo menos até que haja um sistema de cobrança pelos aplicativos no Android Market.
Provavelmente no pior momento de todos os tempos para ter suas ações caindo mais forte do que um meteoro com Bruce Willis em rota de colisão, uma falha tirou US$ 200 – quase metade – do preço das ações do Google por um período de quatro minutos, quando as bolsas fechavam hoje. US$ 62 bilhões. Apagados. Em quatro minutos. A falha foi corrigida, trazendo de volta o preço correto de US$ 407, mas houve transações com o preço errado. Elas serão anuladas, mas o episódio mostra que a situação está tão maluca que agora até os computadores estão enlouquecendo. [TechCrunch]