Amanhã nós veremos os primeiros novos MacBooks em quase um ano e provavelmente os primeiros projetos de carcaça totalmente novos desde os tempos do PowerBook e do iBook G4, já que se espera uma troca da casca de plástico por um corpo de alumínio. As pessoas podem clamar por um MacBook de US$ 800, mas, como você pode ver, a Apple costuma manter preços constantes enquanto acrescenta especificações e recursos. Eis uma linha do tempo com todas as atualizações do MacBook desde que as linhas foram introduzidas e uma olhada em seus predecessores com PowerPC para mostrar-lhes toda a mudança que (não) houve com o tempo.
Por respeito ao grande performer Steve Jobs, eu prefiro guardar todas as surpresas para o evento. Mas aqueles sabichões do bbGadgets podem ter desvendado o segredo por trás do teaser do evento de 14 de outubro. Admitindo o tamanho padrão de 1,5” do logo da Apple, eles mediram o laptop e chegaram a 13,3” na diagonal. É o mesmo tamanho da geração atual do MacBook, o que reforçaria os rumores de um MacBook de metal. [bbGadgets]
[O holofote volta-se para notebooks.]A Apple acabou de enviar convites para o evento de 14 de outubro sobre MacBooks, em Cupertino, no quartel-general da Apple. Como nós sabemos que é sobre MacBooks? Bem, dê uma olhada na imagem. A diversão começa às 10h lá (14h em Brasília). Veremos vocês logo de manhã para os nossos comentários preliminares de praxe.
O triste do PSP é que se trata de um bom produto que as pessoas, principalmente no Japão, compram. Mas as empresas não andam apoiando a plataforma. Nesse gráfico da revista de games “EDGE” intitulado “lançamentos de softwares para PSP por ano”, você pode ver que por pouco não há mais jogos para PSP lançados neste ano do que no ano do lançamento. O pico foi em 2006, e, se a descida continuar, 2009 será triste.
Olha só, o iPhone será oficialmente apresentado pela Claro em uma grande balada na Daslu, o templo de consumo paulistano com colunas neoclássicas. A assessoria confirmou que vai ser uma grande festa para VIPs, e que toda a imprensa especializada em celebridades estará por lá. Isso diz muito sobre como a operadora quer posicionar o iPhone no mercado. Se o lançamento viesse junto com uma balada mais indie, com rock esquisito e pessoas tatuadas, a idéia seria vender o gadget como uma coisa moderna e bacana, para pessoas modernas e bacanas. Com uma festa na Daslu, eles provavelmente querem dizer “este celular serve para mostrar que eu sou classe AAAAA+, e tenho dinheiro para gastar”. Como conseqüência, o preço e os planos de serviços do JesusPhone provavelmente serão altos. É dura a vida do consumidor de gadgets brasileiro. Você acha que o iPhone combina com o chapéu desta moça?