Eletrônicos
O relógio de pulso Titanic DNA de Romain Jerome foi tamanho sucesso que a empresa decidiu levar o conceito à lua (literalmente) com o seu novo relógio de pulso Moon Dust DNA. Como a versão Titanic, o relógio de pulso lunar apresentará artefatos de verdade. A face inclui poeira extraída de uma pedra encontrada na nossa primeira missão à Lua, o invólucro é feito de aço da espaçonave Apollo 11 e a pulseira será feita de fibras de um traje espacial usado durante a missão ISS. Tá, isso é....simplesmente....animal. Mas agora vem o choque – uma quantidade simbólica de 1969 relógios serão feitos para comemorar o 40º aniversário da missão Apollo 11. Diversas versões diferentes estarão disponíveis a preços que vão de 15 mil a 500 mil dólares cada. [Romain Jerome via The Age via Born Rich]
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Com a ajuda da sua sonda que fotografa a Lua, a Chang’e 1, a China gerou o primeiro mapa completo da superfície lunar no país e estão dizendo que é o melhor mapa já feito. De acordo com os chefes do programa espacial, o mapa é a imagem mais completa da superfície da Lua, além do mais rico em detalhes no mundo.
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O foguete Ares 1 da NASA pode vir a se deparar com outro obstáculo tecnológico antes de fazer parte das futuras missões lunares: ele aparentemente está perigando bater na própria torre de lançamento caso o vento esteja soprando contra. Na verdade, o vento só uma brisa leve de 20,4 km/h vindo do sudeste para provocar problemas, e tudo isso tem a ver com a maneira como o motor do combustível sólido do foguete faz com que ele dê um “saltinho” na ignição antes de impeli-lo para cima.
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Já tem uma década desde que o satélite Lunar Prospector da NASA sugeriu – na forma de reflexos inesperadamente cintilantes – que os pólos da Lua poderiam ter água congelada sobre ou próxima à superfície, mas novos dados de um satélite japonês parecem anular o boato. O Kaguya está no espaço desde ano passado e parece que agora treinou as suas câmeras altamente sensíveis a enxergarem até mesmo na quase total escuridão dentro das crateras polares, no mesmo local da Lua avaliado pelo Prospector. E tudo o que achou foi o velho e inútil solo lunar. É claro, ainda é possível que haja água enterrada sob a superfície, mas esta descoberta pode ser uma má notícia para a nossa esperança de usar hidrogênio abundante como para as células combustível quando voltarmos à Lua daqui a uma década ou algo assim. [NewScientist]
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A Chandrayaan-1, literalmente “Nave Lunar”, foi lançada hoje do Centro Espacial Satish Dhawan em Sriharikota na costa a sudeste da Índia. A espaçonave orbitará a Lua por dois anos, analisando sua composição mineral, buscando gelo e hélio-3, todos fundamentais para o estabelecimento de um entreposto lunar. Ou um call center. Tanto faz. A Chandrayaan-1 é a primeira missão da Índia ao nosso satélite natural e é também o retorno da NASA à Lua após as missões Apollo: