O abajur protótipo Hana-Akari da Sony usa células solares sensibilizadas por pigmento para transformar luz em energia. Não só ele custa menos que células tradicionais, mas ela também pode ser feita em um formato bonito – excelente para aqueles contra células solares por serem feias demais.

O Drop Light é apenas um conceito, mas não inclui nada impossível no mundo real. Parece um lustre normal à primeira vista, mas cada lâmpada tem um LED e uma bateria recarregável, o que permite que os pequenos Daniel e Mariana retirem-nas do lustre e carreguem-nas pela casa para ler e fazer a lição de casa. Mas, claro, toda noite o jantar pode se tornar uma grande troca de acusações de quem teria perdido a lâmpada... Até a Mariana enlouquecer e o Daniel dizer que está tudo bem e a Mariana pegar uma faca e o Daniel dizer para ela tomar cuidado com isso e a Mariana deixar a faca cair ao começar a chorar e o pai deles revelar que ele pegou a lâmpada para trabalhar e a família toda dar um abraço grupal. [Yanko Design]

Essa simplória luminária criada por Marieke Staps é alimentada por eletricidade gerada por organismos contidos em terra úmida. A lama fica dentro de células que contêm cobre e zinco, que conduzem a eletricidade. Staps diz que a única coisa que a lâmpada requer é um pouco de água de vez em quando. Resultado: conta de luz bem mais barata. [Marieke Staps via MAKE]

Talvez você fique bem tentado a comprar essa bela luminária de neon de “Scarface”, até porque ela nem é muito cara: US$ 67. Mas nós não recomendamos a aquisição, pois em algum lugar profundo, bem abaixo da crosta terrestre, vive um homenzinho parecido com uma toupeira que conserva uma grande lista, e pessoas que compram coisas como essa luminária, placas do Elvis e detectores de peido vão para essa lista. Apesar de ninguém saber as conseqüências de ter seu nome escrito no sagrado papel, estamos certos de que não têm nada a ver com sorvete de graça ou fornicação espontânea com modelos aspirantes. [Budk Catalog via Nerd Approved]

As lâmpadas fluorescentes são cada vez mais dominantes, mas pelo menos um designer ainda pensa em como melhorar a clássica incandescente. O conceito de Joonhuyn Kim é simples: lâmpadas achatadas ocupam menos espaço e são mais fáceis (e mais baratas) para armazenar e transportar. Uma boa idéia, talvez um pouco atrasada. [Designboom]