Estou contente por ter tirado minhas amígdalas há alguns anos, porque hoje eu pensaria duas vezes antes de fazer isso. Um homem de 76 anos de idade internado em um hospital com parada respiratória estava prestes a ter outro tubo implantado na sua traquéia quando o outro que já estava lá pegou fogo enquanto o médico cortava a sua garganta com uma faca eletrocirúrgica. As chamas chegaram a 10 centímetros de altura e chamuscaram a sua passagem respiratória, boca e rosto.
Está preocupado que você pode sofrer de Esclerose Múltipla mas tem muita preguiça de ir ao médico para verificar? Bom, você é um idiota, mas você pode até não se dar mal graças ao trabalho de alguns pesquisadores da Universidade de Leeds. Eles desenvolveram uma nova tecnologia de biosensor que possibilita que um aparelho portátil verifique diversas doenças diferentes em menos de 15 minutos.
Muito se aprende com o simples ato de contar células encontradas numa amostra de sangue ou água; o problema é que isto requer ou um complicado e demorado processo manual com um microscópio caro ou um processo mais rápido com um citômetro de fluxo ainda mais caro. Agora, pesquisadores da Universidade da Califórnia em Los Angeles criaram um sistema compacto que escaneia amostras com sensores baratos digicam CCD para rapidamente encontrar e contar 100.000 tipos diferentes de células em uma amostra. Note aqui a minha resistência à tendência em geral de chamar qualquer tipo de avançado scanner médico portátil de tricorder, mas é mais ou menos isso o que ele parece.
De acordo com os resultados de um novo estudo, uma colonoscopia com gráficos tridimensionais em realidade virtual é tão boa quanto a de verdade para busca por câncer de cólon. O procedimento virtual é feito pelo processamento de imagens do resultado de uma tomografia computadorizada do abdome, daí o médico olha os resultados como se estivesse num shooter em 1ª pessoa, só que dentro dos tubos internos do paciente, procurando por anormalidades para atirar examinar. A tecnologia gráfica é logicamente muito menos invasiva *pigarro*, mais conveniente e preferida pelos pacientes, apesar disto ainda passar por um amplo cálculo monetário antes de você ver isto na sua clínica predileta. [Medgadgets]
O paramédico John Jones foi demitido de seu trabalho após ter colocado um pitu (crustáceo parecido com camarão) no queixo de um paciente que sofrera um ataque cardíaco e estava prestes a morrer, aguardando pelas descargas elétricas do desfibrilador. “Vamos ver se nós podemos cozinhar esse pitu”, disse Jones, que, depois de dar os choques, ainda emendou: “360 joules não cozinham um pitu”. Isso não é tudo. Seu colega, Clive Greedy, já havia comido um pedaço de aipo enquanto tentava ressuscitar o mesmo homem. Para finalizar, o tratamento não foi o suficiente, e o paciente morreu. [Daily Mail]