Netbooks seriam um grande avanço para o crescimento do Linux. Seriam. As versões com XP da categoria estão se saindo melhor na área de satisfação do consumidor – a MSI disse à “Laptop” que, segundo estudos internos, “a taxa de devolução é pelo menos quatro vezes maior para os netbooks com Linux do que para os com Windows XP”.
Já faz um tempo desde que um produto da Asus agitou as coisas – a última vez deve ter sido com o Eee –, mas o S101, com Atom e SSD, parece sensacional pelo preço – melhor ainda do que achávamos. Pesando apenas cerca de 1 kg e com espessura de 1,78 cm (um pouco mais grosso do que o Air), tem tela de 10,2” com LED e resolução WSVGA (1024 x 600). E, com 802.11n, porta Ethernet, Bluetooth, trackpad com multitouch, leitor de cartões 4-em-1, 20 GB de armazenamento online grátis e falantes de alta qualidade, o S101 apresenta recursos muito úteis – apesar de vir com apenas 1 GB de RAM e, ao que parece, ter a mesma falha fatal do MacBook Air. Sim, o S101 usa uma bateria não substituível (de polímero, com duração de cinco horas).
A primeira vez que um mini-notebook é ligado com o OS X, como qualquer rito de passagem, é um grande evento. E agora o Inspiron Mini 9 virou um homem, ou pelo menos um fanboy honorário da Apple. Com uma versão modificada do OSX (assim como no MSI Wind), placa wireless, Ethernet e áudio não funcionaram inicialmente, mas foram consertados depois do download de alguns arquivos adicionais.
PQP, um MacBook Mini! Ah, peraí, não, é... É apenas um clone de MSI Wind dando uma de Mac, com o logotipo da Apple atrás. Para fazer o disfarce, bastaram uma ferramenta, seis LEDs brancos, fita adesiva e lâmina de alumínio. Legal, mas não é bem o que as pessoas querem. De qualquer maneira, ótimo trabalho. Aposto que dá para enganar muita gente por aí. [Gadget Lab]
Nove dos dez notebooks mais vendidos na Amazon são netbooks. (A posição que resta é ocupada pela Apple.) Chame-os de fracos, reclame de suas telas, mas há uma razão pela qual todo fabricante de PC no mundo entrou nesse mercado.