Pelo amor de tudo que é mais sagrado, por que há “molduras de fotos digitais” (leia-se: paineis LCD) embutidos em um porta-lápis?!? Talvez porque eles agora são sencientes e decidiram que querem dominar o mundo.
Sabe o que não tem de suficiente no mundo? Canecas de café com molduras de fotos digitais integradas (se você respondeu ‘água limpa’, ‘paz’ ou ‘serviço de saúde’, valeu pela participação, idiota).
Os porta-retratos digitais DPF-V1000 e DPF-X1000, da Sony, tem um nível de contraste supostamente 15 vezes mais acentuado e brilho 13% mais forte do que os modelos anteriores. Saem em março, por US$ 250 (V1000) e US$ 300 (X1000).
Parece que porta-retratos digitais estão começando a deixar de ser coisinhas legais e tornando-se realmente úteis: o Skyla Memoir tem um scanner de 600 DPI embutido para você digitalizar suas fotos. Ele tem um 1 GB de memória – o que parece ser razoável para umas 200 fotos de 10 x 15 cm (dimensão máxima suportada) –, uma respeitável tela de 800 x 600 pixels e duas portas USB para que você possa sincronizar a moldura com o seu PC e conectar flash drives e coisas do tipo. Sai em dezembro por US$ 220. [GearLog via OhGizmo]
O porta-retratos da iGala tem uns recursos que o fazem sair da mesmice do mundo das molduras digitais, como a touchscreen de 8” com proporção 4:3 (800 x 600) – o que diminui muito cortes ou bordas irritantes. É wireless, tem 1 GB de memória interna e uma conta própria no Gmail – assim, você pode enviar fotos a ele a partir de qualquer lugar, por e-mail. O iGala tem ainda a sua própria interface, você não precisa de um PC para configurá-lo. Tudo muito bom, por um preço não tão alto de US$ 239. [Digitalpictureframereview]