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Uma técnica conhecida como nanolitografia foi usada para criar estes rostos do Obama, combinando 150 milhões de nanotubos de carbono para construir cada rosto de meio milímetro. Dependendo da sua inclinação política, o resultado pode ser o politicozinho mais bonitinho que já foi feito ou a prova de que a ciência nas mãos erradas arquitetará democratas robóticos miniaturizados que distrairão você passando a mensagem de esperança enquanto se alimentada da nossa carne. Para os indecisos, serei bem honesto: estou cansado de ouvir o que estes caras “pensam”, e ainda bem que esta fase já passou. [Flickr via Wired]
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Cientistas da Universidade Tsinghua em Pequim acabaram de aperfeiçoar um processo pelo qual os nanotubos podem ser organizados de forma a emitirem som, permitindo a construção de “alto-falantes” ultrafinos, transparentes e flexíveis demonstrados acima afixados a uma bandeira agitada. Diferentemente dos alto-falantes normais, que produzem som com vibração direta, estas lâminas produzem som ao flutuar loucamente as temperaturas que geram oscilações de pressão no ar ao redor. Em outras palavras, estes alto-falantes de nanotubos – em relação a outras abordagens de produção de som uniforme – não vibram nada.
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Cientistas japoneses estão tão empolgados com a possibilidade de construir um elevador espacial de verdade que em apenas dois meses o país será anfitrião de uma conferência voltada para estabelecer um cronograma de produção. A tecnologia de nanotubos de carbono avançou tão rapidamente que estamos quase obtendo um material capaz de suportar as incríveis forças necessárias para um cabo de elevador espacial: de acordo com o presidente da Associação do Elevador Espacial do Japão, ele só precisaria ter o quádruplo da força da corda de nanotubos mais forte da atualidade.
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O nanotubo de carbono é um dos novos e surpreendentes supermateriais de carbono e parece que a sua aplicação em supercapacitores pode ter um papel importante na substituição da tecnologia antiga e desajeitada de baterias para carros. Cientistas da Universidade do Texas em Dallas inventaram uma técnica de criar “papel” supercapacitor feito de nanotubos emaranhados aleatoriamente embutidos em um polímero. Tanto as baterias químicas quanto os capacitores armazenam carga elétrica, só que de maneiras diferentes, mas os supercapacitores de nanotecnologia poderiam armazenar muito mais energia com muito menos espaço, sem os perigos associados com os sistemas químicos. Isto é uma notícia potencialmente excelente considerando o advento do carro híbrido. E mais: a nova técnica é “facilmente convertível para fabricação em escala industrial”, então isto deve aparecer em produtos reais mais cedo do que esperávamos. [Physorg]