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Nós postamos nossas primeiras impressões sobre o Google Chrome, e a maioria delas se mantém após um uso mais prolongado. O Chrome é rápido, cheio de recursos e estável. Mas as inovações do Google (o engine com múltiplos processos, o tratamento com JavaScript e o gerenciador de tarefas, basicamente) formam apenas uma pequena parte da experiência de uso. O resto dos recursos de interface, das mecânicas de uso e de outras funções elogiadas tem claro parentesco nos rivais do Chrome.
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Eis algo que você não quer ouvir sobre o seu último browser: “epicamente porco”. Exatamente o que fez o CEO Craig Barth, da empresa de pesquisa em software Devil Mountain. Em um teste com dez sites, o Firefox 3.0.1 consumiu 159 MB de memória; o IE7, 250 MB. IE8? Gritantes 380 MB. Ugh. Para ser honesto, o IE8 ainda está em beta, ou seja, ainda não foi terminado. Mas como já está no segundo beta público, espera-se que esteja bem próximo do produto final, e é difícil de acreditar que mudanças dramáticas ocorrerão de modo abaixar esses números antes do lançamento final. [Exo.blog via Digital Daily]
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Provavelmente isto não será nenhuma surpresa, mas o co-fundador do Google, Sergey Brin, acredita que o Chrome abrirá caminho para o Android de uma maneira ou de outra (tanto o Chrome quando o atual navegador Android empregam o Webkit).“Provavelmente uma versão posterior do Android pegará bastante da experiência do Chrome”, diz Brin, apontando para melhorias no JavaScript como uma das áreas.Ele também observou que seria muito provável dele assumir um novo nome para indicar o seu status móvel. Chrome Mobile? Ei, é só uma idéia. [CNET via MobileCrunch via CrunchGear]
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Todo mundo sabe que quando um gigante como o Google lança algum programa novo, metade da população mundial tenta descobrir um jeito de descobrir uma falha no produto para aparecer. O motivo pode ser até mais nobre do que este algumas vezes, mas estou divagando. O importante é que já encontraram uma falha no Google Chrome. O grande lance é que o Google usou uma versão velha do Webkit, um módulo que a Apple também utiliza no Safari. Só que Apple lançou um patch para consertar essa falha há uns 2 meses e aparentemente ninguém do Google prestou atenção. Essa falha permite que um cara malvado execute um programa java na máquina de um usuário de bem, que utiliza o Chrome*. Tá certo que para fazer isso, o usuário teria que autorizar a ação, então teria que rolar um pouco de engenharia social. Tipo "Você prefere a loira ou a morena? Clique na foto" ou algo assim. Portanto, crianças, não se esqueçam: não conversem com estranhos nem cliquem em qualquer botão que aparece. [ReadWriteWeb via JustPlay via EvilFingers]
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Também gostei bastante do Chrome. Ele é rápido, bem inteligente e acredito que vá mudar muita coisa nos próximos anos (talvez meses?). Mas li em um blog chamado Beyond Binary, da CNet, um post bem esperto. Eles salvaram os termos de serviço, aquelas letrinhas pequenas que você nem lê antes de aceitar instalar o browser. E nesse termo encontraram três pontos que abrem espaço para coisas não tão legais. Você pode ler tudo clicando em MAIS.