O Keepon tem dançado e se infiltrado roboticamente nas nossas almas já há algum tempo, apesar de até o momento ser algo como um artesanato único. Mas agora os seus criadores abriram uma empresa – a BeatBots – para fabricar clones do carinha. O Keepon Pro será o primeiro produto, pesando seriamente no seu bolso por custar aproximadamente 30 mil dólares, voltado especialmente para instituições de pesquisa com o intuito de investigar interações humano-robô. No entanto, não se apavore com o preço: a empresa planejar simplificar o mecanismo e lançar uma versão com um precinho mais camarada. E se você está se perguntando que espécie de interação humano-robô o Keepon é capaz de realizar, clique em Mais para assistir a um vídeo dele em ação.

[Nós éramos tããããoooo booonns!]2001. Você e seus monólitos e seus computadores psicóticos, o primeiro ano do mandato de um terrível presidente dos EUA, ataques terroristas... Um ano sem iPod ou YouTube ou blogs fantásticos de tecnologia ou Gizmodo! Quanta saudade não sentimos. Mesmo. Aparentemente o Google sente, pois acharam um antigo índex de busca e disponibilizaram um Google daquela época. Um ano em que o Google realmente não era mal, sabe. [Google 2001 via Google Blog]

Um novo estudo sobre o “Índice de Felicidade” feito a partir de uma pesquisa com 8500 australianos com 18 a 64 anos de idade descobriu que homens ficam mais felizes enquanto estão na Internet. Por outro lado, para as mulheres a felicidade é maior quando passam tempo com a família. Eu não consigo ver como esta discrepância poderia causar qualquer problema de relacionamento.

O gadget: Um abajur com duas lâmpadas, ambas de iluminação regulável, que fornecem economia de energia de 50% em relação às incandescentes, uma tomada extra de 120 V na base e uma seleção de lâmpadas de 5500 K (luz do dia) ou 3500 K (pôr-do-sol). É patenteado pela Lawrence Berkeley National Labs, um dos mais antigos laboratórios norte-americanos, responsável por um monte de pesquisas legaisl.

A Hitachi é a mais nova empresa a entrar na arena da busca on-line, com uma ferramenta de “pesquisa de imagens semelhantes” chamada GazoPa. Exposta na TechCrunch50, ela baseia-se em características como cores e formas similares em vez da tradicional metadata. Não sabemos por que a Hitachi, mais conhecida como uma companhia de hardware, intrometer-se-ia em algo como pesquisa de imagens, mas o GazoPa parece um conceito interessante – se é que funciona tão bem quanto no vídeo.