A norte-americana Consumer Product Safety Commission anunciou o recall de todas as cerca de 57 mil guitarras sem fio Rage já vendidas, todas feitas na China. O motivo: um defeito em uma placa pode causar vazamento de ácido de pilhas AA caso elas sejam instaladas incorretamente. Isso significa que o ácido pode atingir o corpo dos consumidores, causando queimaduras em partes sensíveis – um caso já foi reportado à comissão.
Cientistas do S&P Energy Research Institute, na Coréia do Sul, desenvolveram um meio de fabricar hidrogênio que é de 20 a 30 vezes mais barato do que os atuais métodos de eletrólise, que usam de 4 a 4,5 kWh de energia para cada metro cúbico de H2. O novo método (um processo químico, aparentemente) usa apenas 0,1 kWh, barateando a produção. Por que você deveria se importar com isso? Porque, sendo um componente de tecnologias de célula a combustível, o hidrogênio pode se tornar um dos combustíveis do futuro, e uma diminuição no custo de fabricação parece ser um bom passo na direção de uma era de gadgets alimentados por hidrogênio. [Newswire]
A última novidade da Panasonic em célula a combustível é a menor já projetada para notebooks – 270 cc, tamanho similar ao das baterias de lítio. Eles usam metanol altamente concentrado, semelhante ao projetado para o exército. 200 cc de combustível podem gerar 20 horas de energia.
As Super Charge Ion Batteries (SCiBs), da Toshiba, têm aparecido em diversas aplicações industriais já há um tempo, causando séria inveja ao consumidor final com seu tempo de recarga estupidamente rápido e vida notavelmente longa (entre 5.000 e 6.000 ciclos de carga, em comparação com os 500 de uma bateria comum de íons de lítio). Agora a Toshiba está mostrando um protótipo de SCiB para notebooks na CEATEC, rapidamente recarregando um Dynabook no que deve ser uma das demonstrações menos visualmente estimulantes do evento. Eles estão reticentes em dar muitos detalhes sobre o lançamento, mas, devido ao complicado processo de fabricação, é incerto que eles já tenham uma data. [PCWorld]
Do artista Michel de Broin, a Dead Star é uma escultura formada por pilhas no fim de sua vida funcional. Ele explica: “Deixada a sós, a escultura acalmar-se-á lentamente, já que não mais atividade eletrônica ocorrendo”. Em exibição no Eyebeam Center for Art and Technology, em Nova York, nós gostamos dela porque ela parece permanentemente prestes a explodir. [Michel de Broin via MAKE]