Esse é o Sonilex, um console de video game de uma realidade alternativa em que a União Soviética venceu a Guerra Fria, o comunismo dominou o mundo e uma Sony estatal inventou e impôs video games de 8 bits por duas décadas. Ou outra realidade alternativa em que a economia quebra e ninguém tem dinheiro para comprar consoles next-gen. Que seja. Esse console indiano parece uma versão reduzida do PlayStation 3, com um desnecessário botão Eject. Por US$ 32, vem todo equipado – cabos, 41 jogos de NES e um game pad chamado DualShack 2. [Gameguru]
A Microsoft expandiu a sua mais recente iniciativa WGA – sabe, aquela que desliga o seu computador deixa a sua tela preta a cada hora – para a China. E adivinhe só! Como a maioria dos computadores chineses roda cópias não-autorizadas de Windows, eles ficaram meio chateadinhos. É claro, existem muitas boas discussões a se ter sobre como medidas tipo estas podem afetar a imagem da Microsoft e limitar o acesso a computadores nas partes mais pobres do mundo, mas um blogueiro chinês animal vê as coisas de maneira diferente:
Na semana passada um juiz proibiu temporariamente a venda do programa RealDVD, afirmando que ele violava a DMCA [Digital Millennium Copyright Act, lei de direitos autorais em vigor nos EUA]. A corte decidiu manter a proibição indefinidamente, e, julgando pelo tom e pela disposição da afirmação do juiz, parece que eles nunca mudarão de idéia.
Eu sou o tipo de cara que torce pelo mais fraco. O iPhone real é excelente, sem dúvida. Mas eu fico igualmente feliz ao ver um talentoso fabricante tentar tirar vantagem e vender um iClone baratinho. Esse exemplar encontrado na Rússia não parece tão ruim à primeira vista. A bateria já se foi, dirão os vendedores. Mas aperte o botão de power e você verá um logo da Apple piscar por um tempinho. Vê? IPhone de verdade!Quer dizer, só até você abri-lo para trocar a bateria:
Depois de ter sido processada por seis estúdios, a RealNetworks foi proibida de vender seu anacrônico programa de cópia de DVDs, o RealDVD. Pelo menos até amanhã; o juiz pode rever os autos e concluir como isso é ridículo.