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A Asus – fabricante de Eeelementos baratos – está agora incluindo software ilegal de crack para tornar a sua vida computacional ainda mais barata. De acordo com a publicação britânica PC Pro, não apenas eles incluíram acidentalmente uma ferramenta de pirataria no seu DVD de recuperação, como eles também incluíram diversos códigos-fonte e documentos confidenciais. Mas que legal da parte deles, né?
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É o Cálice Sagrado da pirataria para o Wii – rode cópias de games sem qualquer tipo de modificação no hardware. Isso é mostrado neste vídeo, que parece ser real.
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Para quem não sabe (ok, para todo mundo), o Prodam é o braço da prefeitura de São Paulo encarregado de coisas digitais. O mais novo projeto deles é o “Cidade Limpa Digital”, que não tem nada exatamente a ver com outdoors, mas hey, o nome já funcionou em outra ocasião, então vale tentar. Bom, eles se juntaram com algumas empresas de software, tipo a Microsoft, Oracle e McAfee e arrumaram um desconto de 5% a 30% para que empresas normais comprem software original e larguem os piratas.
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Internamente, a Nintendo usa um dispositivo chamado de “adaptador Waikiki” para bootar Wiis – quebrados ou não – no modo de recuperação. Um modder aparentemente duplicou a ferramenta, um drive flash que entra na porta de memória para GameCube do Wii, e fez uma demonstração. Se comercializado, esse dispositivo poderia tornar o homebrew bem menos arriscado – além de iniciar toda uma nova era de pirataria do Wii, já que com ele você pode rodar qualquer código que você queira a partir do menu de recuperação... O que seria mau e ruim e bobo e feio, é claro. [via tehskeen][EK: UPDATE - marcan esclarece que o dispositivo "tem limitações" e ajuda somente em casos "muito específicos". O dispositivo não vai de fato consertar o Wii, mas pode ajudar nessa tarefa.]
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Você sabia que a pirataria financia o crime organizado e é contra a lei? Sabia, vai. Pode falar. E sabe o que é pior? Pessoas que conhecem essa realidade (não você, mas pessoas do mal) continuam comprando produtos piratas, mesmo assim. É sério. Não fui eu quem descobriu isso, mas uma empresa grande que sofre com a pirataria (dica: o nome começa com M e termina com icrosoft). Saiu hoje na Folha: “Estudo realizado pelo Instituto Akatu aponta a necessidade de reformular as campanhas contra produtos falsificados no Brasil, a começar pelo menor uso da palavra pirataria”.