Usando LEDs brancos em pedaços de plástico de caixinhas de CDs quebradas, Keith Neufeld criou um sistema de iluminação bem legal para uma instalação artística e que pode ser montado sem problemas na parede da sua casa. O negócio todo é ligado a um microcontrolador que pode ligar e desligar as luzes em seqüência e até responder à interação com o usuário. Só tome cuidado para não se cortar. [Keith's Electronics Blog via MAKE]
O gadget: A Griffin Clarifi. É uma capa de policarbonato para o iPhone, com uma lente macro. A idéia é que você possa fotografar em close-up com o seu iPhone (a cerca de 10 cm de distância) e deslocar a lente para o lado quando não estiver em uso.
Estou 100% certo de que não estou sozinho quando digo que odeio embalagens de gadgets – principalmente aquela blindagem transparente que usam para acondicionar gizmos nos dias de hoje. Mas um inesperado anjo da guarda chegou para atenuar esse infortúnio: a Amazon lançou a iniciativa Frustration-Free Packaging (embalagem sem frustração). Acho que ela deveria ser chamada de “não arrebente seus dentes ou machuque seus dedos com tesouras ao lutar contra o plástico”, mas tudo bem.
Deixe por conta dos japoneses a tarefa de criar uma solução correta ao meio ambiente para secar guarda-chuvas molhados. O novo Rain Wipe, da Annon, usa um dispositivo que leva a água da chuva até uma bandeja coletora, que precisa ser trocada apenas a cada 3.000 guarda-chuvas espremidos. Gera menos desperdício do que a utilização daqueles sacos de plástico especiais e usa menos energia do que secadores. Engenhoso! [Dvice]
Pode parecer todo inocente e tal, mas este pequeno circuito lógico é feito de moléculas orgânicas que se alinharam sozinhas de maneira a formarem 300 transistores, sem a necessidade de uma produção com máquinas. Este tipo de abordagem experimental para criar semicondutores, demonstrado pela primeira vez como sendo eficaz pelo departamento de pesquisa da Philips, pode provocar um grande salto em direção a eletrônicos mais baratos e mais flexíveis – resumindo em uma palavra, citando A Primeira Noite de um Homem, “plástico”.