Pobre robozinho. Essa batalha de Davi vs. Golias da recente competição ROBO-ONE no Japão não teve um final surpreendente. O gigantesco robô humanóide ALCNON surra seu oponente miniatura com uma combinação de socos rápidos e furiosos movimentos de dança. Talvez seja hora de alguém colocar umas luvas de boxe em uma criança pra dar uma lição nesse bully maldito.
Por um lado, robôs têm evoluído bastante nos últimos 25 anos. Por outro lado, 3/4 do staff do Gizmodo ainda consegue limpar a própria bunda. Independente disto, a Universidade Carnegie Mellon está com uma excelente galeria documentando 25 anos dos seus robôs do Centro de Robótica de Campo. Este carinha aí, o “Terragator”*, foi construído em 1984 para navegar por estradas e fazer o mapeamento de minas. E, se você gostou dele, tem muitos outros no site da CM, cada um com uma fenomenal descrição numa única frase. Portanto, clique no link para mais diversão robótica. [The Field Robotics Center via bbGadgets]
O Keepon tem dançado e se infiltrado roboticamente nas nossas almas já há algum tempo, apesar de até o momento ser algo como um artesanato único. Mas agora os seus criadores abriram uma empresa – a BeatBots – para fabricar clones do carinha. O Keepon Pro será o primeiro produto, pesando seriamente no seu bolso por custar aproximadamente 30 mil dólares, voltado especialmente para instituições de pesquisa com o intuito de investigar interações humano-robô. No entanto, não se apavore com o preço: a empresa planejar simplificar o mecanismo e lançar uma versão com um precinho mais camarada. E se você está se perguntando que espécie de interação humano-robô o Keepon é capaz de realizar, clique em Mais para assistir a um vídeo dele em ação.
Ainda não é exatamente um mecha (aqueles robôs gigantes japoneses), mas aparentemente o exército americano já tem planos de colocar exoesqueletos no campo de batalha em um futuro próximo. Empresas como a Sarcos (robótica) e a Raytheon (militar), já desenvolveram alguns protótipos de exoesqueleto, só que o grande problema é a fonte de energia. Eles ainda são muito pesados e consomem mais bateria do que smartphone usando wifi. A principal função deles não é combate (pelo menos eles juram que não). A idéia é que eles sirvam como suporte para que soldados consigam carregar coisas pesadas sozinhos. Tipo, mísseis e caixas. Sei. Mísseis de riso e caixas de flores. Você acredita? Clique em MAIS para um video esquisito. [Gizmowatch via io9]
No futebol olímpico a gente ficou em terceiro, mas em robótica virtual, a Prata é nossa! O geek de plantão que ganhou esse prêmio foi Jackson Matsuura, um professor doutor do ITA (Instituto Tecnológico de Aeronáutica). A competição foi o Primeiro Desafio da Liga de Robótica Simulada Internacional RoboChamps (wow), promovida pela Microsoft (WOW). Este desafio é um pouco diferente das competições normais de robótica. Esta é completamente virtual.