Animais na estrada são realmente perigosos para os motoristas. Pelo que a polícia rodoviária fala, a maioria dos motoristas quando vê algum bicho na estrada tem o reflexo de desviar, e acaba capotando o carro. Todos nós concordamos que tanto capotar o carro quanto atropelar um Bambi é terrivelmente ruim. Pensando nisso (e provavelmente já de saco cheio de fazer churrasco), a galera da USP (Universidade de São Paulo) de Pirassununga se juntou para resolver o problema.
A PopSci mostrou um robozinho que inspirado em gafanhotos para ajudar em operações de busca e resgate. Dario Floreano e Mirko Kovac, do Laboratório de Sistemas Inteligentes de Lausanne (Suíça), montaram essa maravilha de 7 g e 5 cm capaz de saltar mais de dois metros enquanto carrega pequenas câmeras e sensores. Aterrissar não parece ser uma coisa tão fácil, mas Floreano e Kovac também são bons em fazer robozinhos voadores. Eles combinarão os dois insetos robóticos. [PopSci]
O novo sensor da GE, que funciona sem bateria, pode ser o estímulo que a tecnologia de identificação por radiofreqüência (RFID) precisa para corresponder ao seu potencial. A plataforma usa uma tag RFID coberta por um filme sensitivo química ou biologicamente que puxa energia sem fio de um dispositivo handheld. Naturalmente, eliminar baterias significa que os fabricantes podem fazer sensores menores (como você pode ver na imagem acima) a um custo mais baixo. Com sorte, a tecnologia pode levar a aplicações de rastreamento e troca de informações a um maior número de indústrias. [Gizmag]
Tenho a ligeira impressão de que a Nikon está prestes a anunciar algo em fevereiro de 2009 e será.....bom, não será algo pequeno. Este acontecimento anti-pequenez vai ser no absolutamente não-humilde MGM Grand Arena durante a convenção de fotografia WPPI (um dos maiores eventos desse segmento), em Las Vegas. O evento pode ser o anúncio oficial do sensor MX de 41 megapixels, ou talvez a aguardada DSLR D3x. Sabe o que definitivamente não será? Liliputiano. Mas ó, é só um chute. [Photography Bay via CrunchGear]
Ferimentos traumáticos no cérebro têm sido alguns dos maiores desafios para os soldados voltando do Iraque e do Afeganistão – ondas de choque provocadas por dispositivos explosivos improvisados (IED) e granadas propelidas por foguetes podem provocar sérios danos que às vezes são quase impossíveis de se diagnosticar. A DARPA espera mudar isso com uma faixa descartável que está sendo desenvolvida pelo Centro de Pesquisa de Palo Alto. Seus circuitos são impressos por jato de tinta e ligados a sensores que monitoram a exposição – muitas vezes não detectadas – de um soldados a ondas de choque nocivas.