Eletrônicos
Muita gente tem uma bela TV pendurada na parede, mas poucos podem dizer que têm seis PCs montados em uma render farm, brilhando com LEDs azuis em uma imensa armação de acrílico e metal pendurada na parede. Instalada no estúdio de design Fredrik Perman, a parede atrás do sistema aloja todo o quarto do servidor da empresa, que pode ser acessado por um terminal atrás do PC monstro. Foto da construção:
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O supercomputador Cray CX-1 parece bizarramente pequeno em sua estranha foto de panfleto, mas nós conferimos um pessoalmente, e ele é realmente um pequeno sarcófago cheio de vísceras de computador no lugar de vísceras de verdade. Infelizmente, ainda está em uma fase bem inicial, então não há muitos softwares rodando nele, muito menos algo que o deixaria maluco, tipo Crysis a 6.000 FPS – apesar de eu achar que os convenci de que um teste de Crysis é crucial.
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Por que toda a diversão deveria ficar com nerds de UNIX? A Cray e a Microsoft anunciaram uma pareceria para produzir o CX1, um supercomputador de US$ 60 mil (na configuração mais cara) que roda o Windows HPC Server 2008 – resposta da Microsoft aos sistemas *NIX para servidores de alta performance. Agora você pode processar todos aqueles dados de genoma enquanto joga Crysis.
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De acordo com fontes da CNET, o processador “Dunnington” de seis núcleos, da Intel, estará disponível para servidores a partir de 15 de setembro na série Xeon 7400. O novo chip, além de ser o primeiro com múltiplos núcleos em um único die, é a primeira incursão da Intel para além dos quatro núcleos. O design é o último da classe Penryn, e, se os rumores se confirmarem, devemos ver o Core i7 (Nehalem) no final do ano. [CNET via Electronista]